ANTES DE EXPLORARMOS A ESTÚPIDA LENDA DE MOISÉS, UM APÊNDICE ÀS FANTÁSTICAS LENDAS QUE VIMOS ATÉ AGORA.
ANALISEMOS ALGO SOBRE dois povos altamente desenvolvidos, entre outros, existentes antes de Adão e Eva, que não sofreram a arbitrariedade do mágico Iavé, e que não sucumbiram com a idiotice do dilúvio.
Quando as águas do famoso dilúvio baixaram, o mágico Iavé se aproximou da pequena arca que ele ordenara construir e aonde o infeliz e cansado Noé enfiara nela uma infinidade de seres, além de sua reduzida família, mas vital para o famoso "CRESCEI E MULTIPLICAI-VOS".
O mágico Iavé, pessoalmente, fez questão de conferir a contabilidade.
Claro que faltavam umas 30 mil espécies de psitacídeos australianos, umas 15 mil espécies de jacarés dos pântanos da Flórida, dos rios amazônicos e também (oh, maldita terra!!!) da Austrália. Sem falar os dos raríssimos rios (nem por isso menos ferozes) da África.
Isso tudo sem falar nas mais de 2 mil espécies de símios, das mais 100 mil espécies de borboletas... e vai por aí afora.
Claro que faltaram outras centenas de milhares e mais centenas de milhares de espécies. E outras centenas de milhares. Formigas, baratas, percevejos, pulgas, cupins.
E nem falemos dos ratos, escorpiões, cobras e lagartos.
Nem tampouco dos anfíbios. Muito menos das milhões de espécies dos crustáceos.
Mas o "justo" Noé, escolhido a dedo pelo mágico Iavé não poupou esforços nos 40 dias que lhe faltavam para a hecatombe diluvial.
Foi quando, dizíamos, o mágico Iavé em toda sua pompa e circunstância apareceu a Noé.
-- "Então, meu servo amado servo, tudo bem?... Fez uma boa viagem?..."
Noé lhe respondeu com a cara no chão e quase sufocando-se:
-- "Claro, Senhor. Estou a sua mercê, como sempre."
O mágico Iavé deleitou-se em um largo sorriso divino.
-- " Meu amado servo. Você será bendito aos meus olhos. Sua geração será multiplicada como as estrelas do céu... como as areias do mar..."
Foi quando não suportando mais, disse em em uma quase explosão:
-- "Então o meu senhor me fez passar toda essa merda de vida de 40 dias, limpando cocô de milhões de animais, separando as malditas fêmeas dos machos, milhões dos quais eu e minha família não sabíamos quem era quem e quem era o que; selecionando milhões de rações; como dormiam, como metiam... Então nós passamos essa merda de infortúnio, para depois tomarmos conhecimento que outros povos não passaram, uma gotinha sequer do que passamos, e vivem numa vida gloriosa de vida..."
-- E que gentalhas são essas, posso saber? -- arguiu-lhe o mágico Iavé, já um tanto contrariado.
Noé retirou a cara da terra e encarou tete-a-tete o mágico Iavé. Por pavor, tremia dos pés à cabeça.
-- "Responda-me, porra!..." -- berrou, sapateando o mágico Iavé. Respirou fundo, coçou a barba inúmeras vezes, como sempre fazia quando queria abaixar o nível de sua já conhecida cólera, e vociferou:
-- Meu amado e justo servo Noé, posso eu saber quem são esses desgarrados? Maybe... -- insistiu -- Maybe sejam alguns filhos do desgarrado Lúcifer.! Tell me, my dear: Quem são esses miseráveis, que ousam fugir ao meu magnânimo conhecimento, minha magnânima onipresença?
Noé já conhecedor do neologismo que o seu amado senhor Iavé, havia assimilado de tantas outras conversações que mantivera consigo; neologismo que o próprio Noé aprendera com os muitos navegantes que passavam diante de sua rústica tenda, respondeu tremendo e enfiando a cara mais uma vez na areia.
-- Amado meu senhor, uns viajantes dos mares me disseram que eles são chamados de chineses, outros de indianos, outros de australianos, outros de neoeuropeus, outros de neoamericanos. Uma camada enorme de povos, meu amado senhor, muito mais evoluídos que nós.
Não habitam em tendas, senão em casas feitas de tijolos.
Cultivam cereais. Criam gados pequenos, médios e grandes. Estudam com esmero a geologia, a ciência médica, e a astrologia, e -- desculpe, senhor -- a sociologia, fazendo com que cada membro da comunidade perceba ser nada mais, nada menos do que o seu próximo.
Dizem que o mágico Iavé mandou o infeliz do Noé para a puta que o pariu; lugar este aonde ele jamais gostaria de estar.
E partiu, sem mais delongas para averiguar aonde estava essa gente que lhe fugira do PLANO DE SUA CRIAÇÃO: DO SEU FAMIGERADO ÉDEN.
Não importa se as descobertas arquelógicas sejam inúmeras, os fanáticos boçais continuam a se prenderem, como morcegos, às escriatazinha dos sacerdotes do exílio da Babilônia. Seus patriarcas, presos às limitadas “paredes” de suas tendas, não tinham nenhum conhecimento do que se passava não muito longe de seus aduncos narizes e seus pênis circuncidados.
O mágico Iavé, pessoalmente, fez questão de conferir a contabilidade.
Claro que faltavam umas 30 mil espécies de psitacídeos australianos, umas 15 mil espécies de jacarés dos pântanos da Flórida, dos rios amazônicos e também (oh, maldita terra!!!) da Austrália. Sem falar os dos raríssimos rios (nem por isso menos ferozes) da África.
Isso tudo sem falar nas mais de 2 mil espécies de símios, das mais 100 mil espécies de borboletas... e vai por aí afora.
Claro que faltaram outras centenas de milhares e mais centenas de milhares de espécies. E outras centenas de milhares. Formigas, baratas, percevejos, pulgas, cupins.
E nem falemos dos ratos, escorpiões, cobras e lagartos.
Nem tampouco dos anfíbios. Muito menos das milhões de espécies dos crustáceos.
Mas o "justo" Noé, escolhido a dedo pelo mágico Iavé não poupou esforços nos 40 dias que lhe faltavam para a hecatombe diluvial.
Foi quando, dizíamos, o mágico Iavé em toda sua pompa e circunstância apareceu a Noé.
-- "Então, meu servo amado servo, tudo bem?... Fez uma boa viagem?..."
Noé lhe respondeu com a cara no chão e quase sufocando-se:
-- "Claro, Senhor. Estou a sua mercê, como sempre."
O mágico Iavé deleitou-se em um largo sorriso divino.
-- " Meu amado servo. Você será bendito aos meus olhos. Sua geração será multiplicada como as estrelas do céu... como as areias do mar..."
Foi quando não suportando mais, disse em em uma quase explosão:
-- "Então o meu senhor me fez passar toda essa merda de vida de 40 dias, limpando cocô de milhões de animais, separando as malditas fêmeas dos machos, milhões dos quais eu e minha família não sabíamos quem era quem e quem era o que; selecionando milhões de rações; como dormiam, como metiam... Então nós passamos essa merda de infortúnio, para depois tomarmos conhecimento que outros povos não passaram, uma gotinha sequer do que passamos, e vivem numa vida gloriosa de vida..."
-- E que gentalhas são essas, posso saber? -- arguiu-lhe o mágico Iavé, já um tanto contrariado.
Noé retirou a cara da terra e encarou tete-a-tete o mágico Iavé. Por pavor, tremia dos pés à cabeça.
-- "Responda-me, porra!..." -- berrou, sapateando o mágico Iavé. Respirou fundo, coçou a barba inúmeras vezes, como sempre fazia quando queria abaixar o nível de sua já conhecida cólera, e vociferou:
-- Meu amado e justo servo Noé, posso eu saber quem são esses desgarrados? Maybe... -- insistiu -- Maybe sejam alguns filhos do desgarrado Lúcifer.! Tell me, my dear: Quem são esses miseráveis, que ousam fugir ao meu magnânimo conhecimento, minha magnânima onipresença?
Noé já conhecedor do neologismo que o seu amado senhor Iavé, havia assimilado de tantas outras conversações que mantivera consigo; neologismo que o próprio Noé aprendera com os muitos navegantes que passavam diante de sua rústica tenda, respondeu tremendo e enfiando a cara mais uma vez na areia.
-- Amado meu senhor, uns viajantes dos mares me disseram que eles são chamados de chineses, outros de indianos, outros de australianos, outros de neoeuropeus, outros de neoamericanos. Uma camada enorme de povos, meu amado senhor, muito mais evoluídos que nós.
Não habitam em tendas, senão em casas feitas de tijolos.
Cultivam cereais. Criam gados pequenos, médios e grandes. Estudam com esmero a geologia, a ciência médica, e a astrologia, e -- desculpe, senhor -- a sociologia, fazendo com que cada membro da comunidade perceba ser nada mais, nada menos do que o seu próximo.
Dizem que o mágico Iavé mandou o infeliz do Noé para a puta que o pariu; lugar este aonde ele jamais gostaria de estar.
E partiu, sem mais delongas para averiguar aonde estava essa gente que lhe fugira do PLANO DE SUA CRIAÇÃO: DO SEU FAMIGERADO ÉDEN.
O POVO CHINES e O POVO INDIANO, bem como OUTROS POVOS na antiga Europa, na África, na Oceania e nas Américas SOBREVIVERAM ao cômico DILÚVIO.
Conclusão:
Ou o mágico Iavé desconhecia suas existências -- o que é o mais provável, face a sua absoluta miopia e o seu avançado Mal de Parkinson -- ou os amava tanto quanto amava Noé para os preservar.
Muitos povos alheios ao saboroso Éden , tinham suas culturas e seus avançados conhecimentos, e não cagavam um milésimo para as mágicas fenomenais de Iavé.
Os indianos:
um povo seguramente não
criado no Éden, pois existia antes do
Adão e da Eva. Nem foram criados do
barro e nem da costela de ninguém.
Os indianos:
um povo seguramente não
criado no Éden, pois existia antes do
Adão e da Eva. Nem foram criados do
barro e nem da costela de ninguém.
Habitando uma região isolada por montanhas elevadíssimas, entre as quais se destaca o Himalaia – a cadeia mais elevada do mundo – e por mares altamente difíceis de navegar, encontravam-se os indianos.
A preocupação desse povo não era a obediência aos ditames de nenhum Mágico. Havia uma razão maior, absolutamente maior: controlar as águas de seus dois grandes rios: o Indo e o Gange, para não perder os fertilizantes trazidos pelas enchentes.
Eles cultivavam o trigo, a cevada e várias frutas. Foram um dos pouquíssimos povos a cultivar o algodão.
Não podemos deixar de dizer que eles não se importavam em comer o fruto da ÁRVORE DO BEM E DO MAL, crime cometido pelo Adão e sua saborosa mulher, Eva.
Absolutamente não! Pois o fruto mais apetitoso e riquíssimo em vitaminas e minerais para os indianos era o MELÃO.
Nada de serpente ( que segundo o “Sagrado Livro” era dotada de pés, pois passou depois de condenada a rastejar.)
Dominavam a metalurgia, principalmente do bronze. Com isso, fabricavam machados, enxadas, facas, e instrumentos de uso doméstico, tais como: louças, panelas, pratos, etc.
Confeccionavam jóias com uma técnica altamente refinada e criativa.
Com o cultivo do algodão, os indianos se destacaram na fiação e na tecelagem.
Habitavam em comunidades. Suas cidades já eram projetadas segundo normas de uma engenharia até hoje estudada e seguida.
Dedicavam-se ao estudo da astronomia; ciência que consideravam primordial para o desenvolvimento da mente. Eles aplicavam os conhecimentos adquiridos nessa ciência também na vida prática: na agricultura,
na arquitetura,
e na medicina.
Habitavam em comunidades. Suas cidades já eram projetadas segundo normas de uma engenharia até hoje estudada e seguida.
Dedicavam-se ao estudo da astronomia; ciência que consideravam primordial para o desenvolvimento da mente. Eles aplicavam os conhecimentos adquiridos nessa ciência também na vida prática: na agricultura,
na arquitetura,
e na medicina.
NÃO ESQUEÇAMOS:
TODA ESSA CULTURA E DESENVOLVIMENTO PROLIFERAVAM NA ÍNDIA, NO MOMENTO EM QUE OMÁGICO IAVÉ BRINCAVA COM O BARRO PARA FAZER UM HOMEM E UMA MULHER.
Nos respondam: não é para se cagar de rir (ou chorar), de ódio pela ignorância dos boçais fanáticos que teimam em crer nas páginas imundas do “Livro Sagrado)?
Mas calma!!!
Temos agora mais um pequenino adendo. Esse é sobre um povo chamado
CHINÊS.
Para conhecer a históra deste povo pré-adâmico, além das informações arqueológicas, se faz necessário analisar vários manuscritos de mais de 10 mil anos.
Os primeiros núcleos desenvolveram-se nas planícies em torno de 2 rios: Yang-Tsé-Kiang (Rio Azul) e Hoang-Ho (Rio Amarelo). Tais como o Nilo, o Tigre, o Eufrates, esses trazem um húmus que fertiliza as terras.
Os chineses desenvolveram perfeitas obras de engenharia ao construírem canais de irrigação. Graças a isso, era possível se obter de 3 a 4 colheitas anuais.
Os chineses desenvolveram perfeitas obras de engenharia ao construírem canais de irrigação. Graças a isso, era possível se obter de 3 a 4 colheitas anuais.
Esse povo que se origina do Homem de Pequimcomeçou seu desenvolvimento por volta de 500.000 anos a.C.
Portanto, Adão e Eva estavam ainda nos calcanhares do mágico Iavé, ou nos pequeníssimos grãos do barro que ele utilizou para formar Adão, e da costela deste, a formosíssima Eva. UMA ASNEIRA SEM LIMITES!!!
De imperadores para imperadores; de dinastia para dinastia, o povo chinês desenvolveu uma ciência médica, astrofísica, arquitetônica e econômica.
Dedicaram-se à fabricação de instrumentos domésticos a partir do bronze e do cobre.
Desenvolveram a agricultura do trigo e principalmente do arroz.
Desenvolveram a agricultura do trigo e principalmente do arroz.
Criavam carneiros, porcos, galinhas e cães.
A partir da criação do bicho-da-seda, desenvolveram a sericultura. Produção da seda para a confecção de vestuários sofisticados, tapetes, cortinas, etc.
Utilizaram o bambu como matéria prima na fabricação de papel.
Profundamente dedicados às ciências matemáticas, separavam os números ímpares dos pares, aperfeiçoaram os cálculos, e inventaram o compasso.
Nas ciências astronômicas, calculavam a duração do ano em 365 dias; e anotavam o movimento dos planetas que conheciam: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno;
estudaram com profundidade os eclipses solar e lunar, e os cometas.
estudaram com profundidade os eclipses solar e lunar, e os cometas.
Conseguiram desenvolver um estudo preciso sobre o surgimento dos terremotos.
E na navegação marítima, e mesmo na terrestre inventaram a bússola magnética.
Na agronomia desenvolveram uma eficiente proteção biológica para as plantas em geral e notoriamente para o bicho-da-seda, contra as pragas. Domesticaram vários insetos, como abelhas (extração de mel para alimento e finalidades médicas), conchinilha para a produção de corantes, bem como grilos, gafanhotos, aranhas, com finalidades médicas.
Outros povos altamente desenvolvidos que não sofreram as arbitrariedade do mágico Iavé, e que nada sofreram com a idiotice do dilúvio.
Esses povos pacíficos, trabalhadores comunitários, foram "esquecidos" pelos famigerados sacerdotes judeus que rabiscaram milhares de páginas confusas quando se encontravam no exílio da Babilônia.
1. OS MAIAS.
Dizem os anais que em uma das sessões do Supremo Conselho onde o mágico Iavé dirigia estava sentado em seu trono resplandecente, tendo à sua direita e à sua esquerda, devidamente sentados, os seus Querubins Mensageiros.
Depois de bater com sua mão ministerial por 3 vezes, o mágico Iavé deu por iniciada a reunião.
-- Entre os meus Querubins Mensageiros, quem me traz novidades?
O Querubim Mensageiro Gabriel se manifestou;
-- Eu, ó Grão Senhor.
-- Pois fale, com minha augusta anuência!
-- Senhor, deus nosso, venho de uma região situada à oeste, um pouquinho só de onde o senhor fundou o Éden...
O mágico Iavé coçou a barba; um tique que já demonstrava sua constante contrariedade e, por conseguinte, uma ação explosiva.
-- Estou esperando, Querubim Gabriel... Que merda é essa agora?!!!
-- Não é merda nenhuma, senhor meu. É sim um povo pacato, portanto desconhecem as disputas entre si, trabalham comunitariamente, e após a lida do dia-a-dia, reservam muitas outras horas ao estudo das ciências e das artes.
Moram em casas de tijolos; essas são muito seguras, para salvá-los de uns tais de terremotos que por lá lhes açoitam vez por outra...
-- Chega!!!... Porra!!!... Essa gentalha escapuliu-me entre um cochilo e outro!!! Vou dar um jeito nela, logo, logo!!!
Me mostre alguns flashs dessa gentalha... me mostre!!!
-- É prá já, amado mestre e senhor meu! -- respondeu-lhe o querubim Gabriel.
E em seguida, começou a passar alguns detalhes do que ele havia visto:
-- Amado senhor Iavé, essa chamada civilização maia é
uma cultura notável por sua língua
escrita (único sistema de escrita em todos os povos),
pela sua arte, arquitetura, matemática e sistemas
astronômicos.
Eu observei -- ó amado Iavé-- que as cidades desses
tais de maias atingem um elevado estado de
desenvolvimento imaginário.
É uma gente pacífica. Dedicam-se ao trabalho
comunitário, e --escute bem soberano senhor --habitam
em edificações feitas de pedras,
enquanto os descendentes de Abraão continuam morar
em tendas.
Pelo que lhe exponho -- meu amado soberano Iavé -
essa gente é excessivamente mais avançada que a
nossa gente hebréia. O senhor não acha?
-- Não acho merda nenhuma!... -- gritou o mágico Iavé,
sapateando e esmurrando o ar.
2. OS INCAS.
-- E você Querubim Ismael que notícias me trazes?...
Espero que sejam mais alvissareiras. Eu estou ficando
um tanto desgostoso e raivoso com essas ocorrências
durante o meu sagrado descanso no sétimo dia. Diga-
me, sem mais delongas.
-- Ó amado meu senhor, eu acompanhei o querido
querubim Gabriel. Depois me desviei mais para o sul.
E o que encontro?... Um povo maravilhoso,
esplendoroso, chamado INCAS.
Ah! amado meu amado senhor mestre, o senhor não
pode imaginar que gente mais fantástica!... Habitam em
uma região altíssima. Apesar disso, vivem de forma
avançada. Assim como os MAIAS descritos pelo meu
amado companheiro querubim Gabriel, os INCAS vivem
em harmonia. Desconhecem a inveja,
ódio. O meu amado senhor pode me entender?...
Cultivam a terra. Estudam as ciências... Todas!!!... A
medicina, a física, a química, a matemática, a geologia,
a agronomia, a astrologia... e vai por aí afora...
O mágico Iavé deu um murro na mesa e gritou:
-- Basta!... Não me diga mais nada sobre essa gentalha,
OK? Certo?... Me demonstre, para eu saber que você
não está inventando toda essa merda. Quero ver
detalhes, Querubim Ismael.
Então o querubim Ismael, passou para o mágico Iavé as
imagens registradas em sua mente angelical.
-- Amado senhor meu essas suas moradias. Bem
diferentes das tendas do nosso povo. Certo?
E esses são seus cultivos. Maravilhosos, não?
Amado senhor meu, eles não botam esses animais nos
holocaustos como fazemos nós, seu povo idolatrado.
Ou seja, não os sacrificam em sua amada sede de
sangue.
Dizem os anais que o mágico Iavé ficou vermelho, verde
e roxo de vergonha e ou de ódio.
Abaixou a soberana cabeça. Respirou fundo.
Depois, tomou fôlego. Coçou a barba por um largo
momento, e disse sonoramente:
-- Deixem estar! Vocês meus dedicados servos
querubins irão ver o que farei logo, logo. Esses tais de
MAIAS, bem como uns tais de INCAS os quais foram
descritos nos mínimos detalhes pelo o querubim
Ismael, irão conhecer minha ira: Eles irão fuck them
selves!...
Tanto o querubim Gabriel quanto o querubim Ismael se
mexeram em suas poltronas celestiais. Foi o primeiro
entre os dois que perguntou:
-- Ó divino soberano Iavé, perdoem-nos, mas podemos
saber o que significa "Fuck them selves" ?
O mágico emperiquitou-se todo. Jogou os ombros para
a esquerda e para a direita.
-- Significa puro e simplesmente: "Vão se foder". --
Aprendi essa expressão, e outras coisinhas mais com o
Noé.
-- Com o Noé?!!!... perguntaram-lhe, espantados, os
dois querubins em uníssono.
-- Sim, com Noé. -- respondeu-lhes, meio a contra gosto
o mágico Iavé. No entanto, face as caras de espanto
dos seus dois querubins-mensageiros, continuou:
-- Aquele estúpido do Noé, aquele mesmo que sob
minha determinação construiu a maldita arca de tão
somente 150 metros de comprimento, 25 metros de
largura e 15 metros de altura... E mais: teve que enfiar
nela -- sabe- se lá como -- todas as espécies viventes
(machos e fêmeas) elefantes, girafas, leões, leopardos,
onças, camelos, dromedários, zebras, hipopótamos,
rinocerontes, veados, macacos, bois, carneiros,
cachorros, gatos, cavalos, burros, ursos, patos,
marrecos, ursos, castores, etc e tal., e as baratas,
pernilongos, moscas, abelhas, traças, formigas, cupins,
papagaios, jacarés, pulgas, araras, focas, leões
marinhos, pinguins, e etc e tal.
E tudo isso e muitas outras espécies -- seus machos e
suas fêmeas-- em um prazo de 40 dias.
Mas o boçal ainda teve tempo de aprender algumas
coisinhas de outras línguas dos povos que por ali
passavam, principalmente aqueles de uma tal de
Mesopotâmia; uma terrinha de bosta que tinha várias
torres e que queria me alcançar, criada e mantida por
Lúcifer um dos colegas de vocês que se revoltou contra
o meu magnífico reino, esse traidor maldito que eu
achei por bem denominá-lo simplesmente de SATANÁS.
Os anais informam que os Querubins Mensageiros
ficaram boquiabertos, ante tal argumentação do mágico
Iavé. O querubim Gabriel, um tanto mais afoito e
corajoso entre os demais, ousou perguntar:
-- Podemos saber, ó amado e poderoso senhor, como
ireis destruir essa gente tão pacífica e ordeira?
O mágico Iavé sorriu entre-dentes. Mexeu-se de um
lado e do em seu trono resplandescente, e vociferou em
alto e bom som.
-- Simples, my dear, mandarei para lá uns descendentes
SANGUINÁRIOS de Abraão, de Isaac e de Jacó. Esses
filhos de nossa estirpe, de nossa legítima raça,
chamar-se-ão: FRANCISCO PIZARRO e FERNANDO
CORTÊS. Eles irão acabar com essas gentalhas da
mesma forma que os meus filhos de Levi, de Samuel,
fizeram: vão passar em golpes de espadas esses bostas
miseráveis que ousaram contrariar minhas augustas
determinações.
Dizem os anais que os querubins mensageiros
vomitaram diante de tão maluca determinação do
mágico Iavé.
Mas não importam os vômitos expelidos pelos
querubins mensageiros, aqueles povos, NÃO
DESCENDENTES dos miseráveis "filhos criados do
barro" -- Adão e Eva -- foram totalmente dizimados.
DAMOS POR TERMINADA ESTA
ILUSTRATIVA INTRODUÇÃO À FUTURA
ESTÚPIDA LENDA DE MOISÉS.
Esses povos pacíficos, trabalhadores comunitários, foram "esquecidos" pelos famigerados sacerdotes judeus que rabiscaram milhares de páginas confusas quando se encontravam no exílio da Babilônia.
1. OS MAIAS.
Dizem os anais que em uma das sessões do Supremo Conselho onde o mágico Iavé dirigia estava sentado em seu trono resplandecente, tendo à sua direita e à sua esquerda, devidamente sentados, os seus Querubins Mensageiros.
Depois de bater com sua mão ministerial por 3 vezes, o mágico Iavé deu por iniciada a reunião.
-- Entre os meus Querubins Mensageiros, quem me traz novidades?
O Querubim Mensageiro Gabriel se manifestou;
-- Eu, ó Grão Senhor.
-- Pois fale, com minha augusta anuência!
-- Senhor, deus nosso, venho de uma região situada à oeste, um pouquinho só de onde o senhor fundou o Éden...
O mágico Iavé coçou a barba; um tique que já demonstrava sua constante contrariedade e, por conseguinte, uma ação explosiva.
-- Estou esperando, Querubim Gabriel... Que merda é essa agora?!!!
-- Não é merda nenhuma, senhor meu. É sim um povo pacato, portanto desconhecem as disputas entre si, trabalham comunitariamente, e após a lida do dia-a-dia, reservam muitas outras horas ao estudo das ciências e das artes.
Moram em casas de tijolos; essas são muito seguras, para salvá-los de uns tais de terremotos que por lá lhes açoitam vez por outra...
-- Chega!!!... Porra!!!... Essa gentalha escapuliu-me entre um cochilo e outro!!! Vou dar um jeito nela, logo, logo!!!
Me mostre alguns flashs dessa gentalha... me mostre!!!
-- É prá já, amado mestre e senhor meu! -- respondeu-lhe o querubim Gabriel.
E em seguida, começou a passar alguns detalhes do que ele havia visto:
-- Amado senhor Iavé, essa chamada civilização maia é
uma cultura notável por sua língua
escrita (único sistema de escrita em todos os povos),
pela sua arte, arquitetura, matemática e sistemas
astronômicos.
Eu observei -- ó amado Iavé-- que as cidades desses
tais de maias atingem um elevado estado de
desenvolvimento imaginário.
É uma gente pacífica. Dedicam-se ao trabalho
comunitário, e --escute bem soberano senhor --habitam
em edificações feitas de pedras,
enquanto os descendentes de Abraão continuam morar
em tendas.
Pelo que lhe exponho -- meu amado soberano Iavé -
essa gente é excessivamente mais avançada que a
nossa gente hebréia. O senhor não acha?
-- Não acho merda nenhuma!... -- gritou o mágico Iavé,
sapateando e esmurrando o ar.
2. OS INCAS.
-- E você Querubim Ismael que notícias me trazes?...
Espero que sejam mais alvissareiras. Eu estou ficando
um tanto desgostoso e raivoso com essas ocorrências
durante o meu sagrado descanso no sétimo dia. Diga-
me, sem mais delongas.
-- Ó amado meu senhor, eu acompanhei o querido
querubim Gabriel. Depois me desviei mais para o sul.
E o que encontro?... Um povo maravilhoso,
esplendoroso, chamado INCAS.
Ah! amado meu amado senhor mestre, o senhor não
pode imaginar que gente mais fantástica!... Habitam em
uma região altíssima. Apesar disso, vivem de forma
avançada. Assim como os MAIAS descritos pelo meu
amado companheiro querubim Gabriel, os INCAS vivem
em harmonia. Desconhecem a inveja,
ódio. O meu amado senhor pode me entender?...
Cultivam a terra. Estudam as ciências... Todas!!!... A
medicina, a física, a química, a matemática, a geologia,
a agronomia, a astrologia... e vai por aí afora...
O mágico Iavé deu um murro na mesa e gritou:
-- Basta!... Não me diga mais nada sobre essa gentalha,
OK? Certo?... Me demonstre, para eu saber que você
não está inventando toda essa merda. Quero ver
detalhes, Querubim Ismael.
Então o querubim Ismael, passou para o mágico Iavé as
imagens registradas em sua mente angelical.
-- Amado senhor meu essas suas moradias. Bem
diferentes das tendas do nosso povo. Certo?
E esses são seus cultivos. Maravilhosos, não?
E essas uma das muitas suas criações, de onde eles tiram o leite e as carnes para alimentá-los.
Amado senhor meu, eles não botam esses animais nos
holocaustos como fazemos nós, seu povo idolatrado.
Ou seja, não os sacrificam em sua amada sede de
sangue.
Dizem os anais que o mágico Iavé ficou vermelho, verde
e roxo de vergonha e ou de ódio.
Abaixou a soberana cabeça. Respirou fundo.
Depois, tomou fôlego. Coçou a barba por um largo
momento, e disse sonoramente:
-- Deixem estar! Vocês meus dedicados servos
querubins irão ver o que farei logo, logo. Esses tais de
MAIAS, bem como uns tais de INCAS os quais foram
descritos nos mínimos detalhes pelo o querubim
Ismael, irão conhecer minha ira: Eles irão fuck them
selves!...
Tanto o querubim Gabriel quanto o querubim Ismael se
mexeram em suas poltronas celestiais. Foi o primeiro
entre os dois que perguntou:
-- Ó divino soberano Iavé, perdoem-nos, mas podemos
saber o que significa "Fuck them selves" ?
O mágico emperiquitou-se todo. Jogou os ombros para
a esquerda e para a direita.
-- Significa puro e simplesmente: "Vão se foder". --
Aprendi essa expressão, e outras coisinhas mais com o
Noé.
-- Com o Noé?!!!... perguntaram-lhe, espantados, os
dois querubins em uníssono.
-- Sim, com Noé. -- respondeu-lhes, meio a contra gosto
o mágico Iavé. No entanto, face as caras de espanto
dos seus dois querubins-mensageiros, continuou:
-- Aquele estúpido do Noé, aquele mesmo que sob
minha determinação construiu a maldita arca de tão
somente 150 metros de comprimento, 25 metros de
largura e 15 metros de altura... E mais: teve que enfiar
nela -- sabe- se lá como -- todas as espécies viventes
(machos e fêmeas) elefantes, girafas, leões, leopardos,
onças, camelos, dromedários, zebras, hipopótamos,
rinocerontes, veados, macacos, bois, carneiros,
cachorros, gatos, cavalos, burros, ursos, patos,
marrecos, ursos, castores, etc e tal., e as baratas,
pernilongos, moscas, abelhas, traças, formigas, cupins,
papagaios, jacarés, pulgas, araras, focas, leões
marinhos, pinguins, e etc e tal.
E tudo isso e muitas outras espécies -- seus machos e
suas fêmeas-- em um prazo de 40 dias.
Mas o boçal ainda teve tempo de aprender algumas
coisinhas de outras línguas dos povos que por ali
passavam, principalmente aqueles de uma tal de
Mesopotâmia; uma terrinha de bosta que tinha várias
torres e que queria me alcançar, criada e mantida por
Lúcifer um dos colegas de vocês que se revoltou contra
o meu magnífico reino, esse traidor maldito que eu
achei por bem denominá-lo simplesmente de SATANÁS.
Os anais informam que os Querubins Mensageiros
ficaram boquiabertos, ante tal argumentação do mágico
Iavé. O querubim Gabriel, um tanto mais afoito e
corajoso entre os demais, ousou perguntar:
-- Podemos saber, ó amado e poderoso senhor, como
ireis destruir essa gente tão pacífica e ordeira?
O mágico Iavé sorriu entre-dentes. Mexeu-se de um
lado e do em seu trono resplandescente, e vociferou em
alto e bom som.
-- Simples, my dear, mandarei para lá uns descendentes
SANGUINÁRIOS de Abraão, de Isaac e de Jacó. Esses
filhos de nossa estirpe, de nossa legítima raça,
chamar-se-ão: FRANCISCO PIZARRO e FERNANDO
CORTÊS. Eles irão acabar com essas gentalhas da
mesma forma que os meus filhos de Levi, de Samuel,
fizeram: vão passar em golpes de espadas esses bostas
miseráveis que ousaram contrariar minhas augustas
determinações.
Dizem os anais que os querubins mensageiros
vomitaram diante de tão maluca determinação do
mágico Iavé.
Mas não importam os vômitos expelidos pelos
querubins mensageiros, aqueles povos, NÃO
DESCENDENTES dos miseráveis "filhos criados do
barro" -- Adão e Eva -- foram totalmente dizimados.
DAMOS POR TERMINADA ESTA
ILUSTRATIVA INTRODUÇÃO À FUTURA
ESTÚPIDA LENDA DE MOISÉS.
Caralho!!!
ResponderExcluirSerá que nenhum desses "pastores" de merda acordou prá essa realidade histórica?
Ou estão mais interessados na ignorância de seus "fiéis" e MAMAR em seus "DÍZIMOS"?
Marcelo Siliani- Palmas - TO
Finally I found some clever on the Net.
ResponderExcluirA very special blog.
Very different from anything that exists, this blog shows us the truth about the nonsense that was written there.
I hope that after reading this new, many people can accept the historical reality.
Anna Kirlman - Wellington, New Zealand
!!! Magnifique
ResponderExcluirIl est magnifique blogue soit une mesure de nous montrer clairement histoires stupides de tant ignorants.
Félicitations. !!!
Continuer. Ne jamais arrêter.
Pierre Clemont - Cayenne - Guyane française.
O que encanta o visitante-leitor deste MAGNÍFICO (pena não existir um adjetivo ainda mais qualificativo) BLOG é o mix de humor, sarcasmo e as citações dos Capítulos e seus Versículos. Sem esquecer as seleções das bel´´issimas imagens.
ResponderExcluirO criador e mantenedor deste fenomenal Blog é de uma inteligência aguda. Coloca as "LENDAS" em uma lógica precisa. Disseca o conteúdo bíblico com muita perspicácia e graça.
É SEGURAMENTE O BLOG MAIS CRIATIVO E INTELIGENTE NA NET.
Marco Aurélio dos Santos - São Paulo / SP
You are wonderful.
ResponderExcluirYou are the smartest Blog on the Net.
Please continue.
Peter Godfrey - Dublin / South Ireland (Republic of Ireland)
Concordo com o Peter lá de Dublin. Este Blog é o mais inteligente na Net.
ResponderExcluirA maneira de apresentar, de reescrever e de hilarizar -- com primor em dados históricos -- os cretinos textos bíblicos são
dignos de aplausos. Este Blog é MARAVILHOSO.
Clara Gembert - Florianópolis - SC
kkkk, nunca vi tanto sarcasmo em forma de verdade!!
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