A LENDA DE NOÉ, O JUSTO, QUE ACABOU REINICIANDO A HUMANIDADE, SEM DESEJAR.

Então  o mágico também chamado Iavé, Jeová, senhor, deus, ou o que nome lhe davam, viu que a maldade do homem crescia na terra, se arrependeu de ter o feito, e o seu coração ficou magoado.
Então o mágico disse para si próprio:  "Vou exterminar da face da terra os homens que criei, e junto também os animais, os répteis e as aves do céu, porque os arrependo de os ter feito".  
Está lá escrito.  Se alguém entre os nossos leitores ainda não afoito à leitura do livro que viria a ser famoso (e mofado) vá ao capítulo 6 da tal Gênesis. Existem lá, antes desta jóia rara de arrependimento do mágico, uns certos dados sobre os homens que se multiplicaram e geraram filhas e eles -- filhos do mágico -- acharam que suas filhas eram belas e escolheram como esposas todas aquelas que lhes agradavam.  Também está escrito no versículo 4 do tal capítulo 6 que quando os homens se uniram se uniram com as filhas dos homens e geraram filhos OS GIGANTES HABITAVAM A TERRA.  ESSES FORAM OS HERÓIS FAMOSOS DOS TEMPOS ANTIGOS. (Queridos leitores, o grifo é nosso.  Se o fizemos foi tão somente para mostrar que neste texto do versículo 4 tem alguma meio maluca. Que diabos são esses gigantes? Serão aqueles que um futuro rei deste povo enfrentaria alguns anos depois?  Acreditamos que não pois eles e todo o resto dos homens, mulheres, e crianças,  junto com os animais, os répteis e as aves do céu, foram dizimados quando o coração do mágico ficou magoado, COMO VEREMOS NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS DESTA COMOVENTE, INCRÍVEL E HILÁRIA LENDA.)

Vamos em frente.

Versículo 9 e seguintes.  -- Eis a história de Noé.  Noé era um homem justo, íntegro entre seus conterrâneos, e andava com Deus. A terra se corrompera diante de Deus e estava cheia de violência.
Então o mágico também chamado Iavé, Jeová, senhor, deus, ou outro nome qualquer, disse para Noé: -- "Para mim, chegou o fim de todos os homens, porque a terra está cheia de violência por causa deles.  Vou destruí-los junto com a terra.  Faça para você uma arca de madeira resinosa; divida em compartimentos e calafete com piche por dentro e por fora."
E o mágico continuou com sua dissertação arquitetônica, pois afinal ele havia, não fazia muito tempo, projetado e construído o Éden que como sabemos possuía dos lindos rios: o Tigre e o Eufrates. Portanto, projetar uma arca era uma brincadeira para ele.
É o que rezam os versículos 15 e 16.
"A arca deverá ter as seguintes dimensões: 300 côvados de comprimento e 50 de altura. No alto da arca, faça uma claraboia de 1 côvado, como arremate. Faça a entrada da arca pelo lado; e faça a arca com três andares".
sobrepostos."
Agora, nossos leitores, sem considerar o primor da dissertação de ensino de construção naval, vejamos as mesmas medidas em tempos atuais, sabendo que cada côvado antigo equivale à metade de nossas medidas atuais.  Assim as dimensões da arca que faria história seria de 150 metros de comprimento, 25 de altura, e uma claraboia de 25 centímetros.  Não esqueçamos que a própria era para três andares. Ora, então tinha-se cada andar com exatamente 12 metros e 50 centímetros de altura. Lamentavelmente, o nosso mágico não estabeleceu as medidas da entrada lateral, por onde haveriam de passar TODAS AS ESPÉCIES EXISTENTES, desde a pequeníssima pulga até os elefantes.
Mas continuemos com a graça da narração do livro que veria a ser famoso.
Capítulo 17 e seguintes. --" Eu vou mandar um dilúvio sobre a terra para exterminar todo ser vivo que  respire debaixo do céu; tudo o que há na terra vai desaparecer.  Mas com você eu vou estabelecer a minha aliança; e você entrará na arca com sua mulher, seus filhos Sem, Cam e Jafet e as mulheres deles.

 Tome um casal de cada ser vivo, isto é macho e fêmea e coloque-os na arca para que conservem a vida juntamente com você.   De cada espécie  de aves, de cada espécie de animais, de cada espécie de todos os repteis da terra, tome com você um casal, para os conservar vivos.  

Quanto a você, ajunte e armazene todo tipo de alimento; isso vai servir de alimentação para você e para eles. Faça tudo o que ordenei,  porque eu daqui  a 7 dias, farei chover sobre a terra durante 40 dias e 40 noites, e eliminarei da face da terra todos os seres que eu fiz."

Conta-se que Noé, o então escolhido entre todos os seus conterrâneos, por ter sido considerado o único justo sobre tudo aquilo que se achava sobre a face da terra, fez tudo o que o mágico também chamado Iavé, Jeová, senhor, deus, ou o que mais nomes lhe davam,
lhe determinou.  
Mas também conta-se que antes de se resignar por temor à fúria que era uma característica do mágico, ele lhe dirigiu, ainda que postado sobre a terra, algumas considerações.
-- Será que o meu senhor não poderia aumentar o prazo de 7 dias antes de mandar a chuva a qual o senhor me disse será destruidora?
-- Por que? -- respondeu-lhe o mágico, já meio contrariado.
-- Meu senhor, me perdoe, eu sei que o número 7 é cabalístico. Mas 40 também o é.  Que tal 70 vezes 7, como futuramente depois desta destruição que o meu senhor determinou realizar, um filho seu que você dirá "Esse é meu filho amado"  assim falará aos seus seguidores?
-- Que filho é esse, ao qual eu direi tais palavras?  Você enlouqueceu?
-- Não meu amado senhor -- respondeu-lhe Noé com a cara no chão quase sufocando-se. -- Não.  Apenas sonhei com tal acontecimento futuro.
-- Pois pare de sonhar! E mãos à obra!... Você tem muito o que fazer.
-- Certo. Certo, meu amado senhor.  Mas antes que eu ponha as mãos à massa me responda:  Vou ter que botar todos os animais existentes na face da terra... e em suas entranhas,  ou nos céus... ?
-- Claro -- respondeu-lhe o mágico, já um tanto quanto enfadado -- não foi que eu seu senhor lhe determinou?
-- Sim, of course!
-- O que você vociferou, seu ingrato?  Que maldita língua é essa?
-- Perdão, eu quis dizer "claro".  Esse of course me saiu assim sem mais nem menos pois eu sonhei com uma tal de Babel e uma certa torre.
-- Sei, sei... -- resmungou o mágico, um tanto intrigado.--
Vamos ao trabalho, que o tempo passa.  Acabe logo a arca e recolha todos os animais!
-- Meu senhor, acabar a arca nesta dimensão estabelecida até que posso fazer em 7 dias.  O senhor sabe, um esforço sobre-horário... Acho até que é possível, afinal das contas ela não grande assim.  Mas como eu faço para recolher todos os casais de animais sobre a terra, sob os céus...?
-- O problema é seu! -- respondeu-lhe o mágico já meio  furioso.
-- Meu senhor... -- ainda ousou Noé -- posso  fazer mais uma pergunta?... Mas. por favor,  não se irrite comigo pois bem conheço sua ira, mas me responda, please.
-- Eu não sei que merda é essa de please...  Mas vamos lá, antes que eu me arrependa de lhe ter escolhido como salvador desta terrinha que criei. Vai, desembucha!...
-- Sabe, meu senhor... Eu fiquei sabendo que o senhor é meio mágico.  Sendo assim, será que em um desses passes de mágica o senhor não acelera a minha colheita?...  O senhor sabe: eu posso distinguir um elefante de sua fêmea, idem de um leão; idem de uma capivara;  idem de uma girafa: idem de um rinoceronte; idem de um macaco, ainda que sejam mais de uns 5 mil na face da terra, isso botando esse número por baixo; idem de um hipopótamo; idem... 
-- Chega, porra!!!... Aonde você quer chegar?
-- Mil perdões, senhor meu deus... Mas com que porra (usando sua expressão um tanto chula como a que o meu senhor acabou de usar) eu vou reconhecer um macho de uma fêmea, por exemplo, de uma abelha, de uma borboleta, de uma baratinha, ou indo mais longe, de uma traça, de uma pulga, de um percevejo, ad eternum?
Respondeu-lhe o mágico, raivoso: -- Sabe o que eu tenho a lhe dizer, por último?  Usando esse  seu maldito linguajar típico daqueles infelizes que eu já rotulei de "Torre de Babel" e  aos quais vou dar um jeitinho, logo, logo?...   Sabe o que eu tenho a lhe dizer? Fuck your self!   Mas antes disso, meu queridinho, por sua insolência vou lhe empregar um castigo, um pequenino castigo!...  Você vai agora recolher não mais uns simples casais, está me ouvindo?...  A coisa vai ficar um tanto quanto mais complexa.  O que eu vou lhe dizer, e abra bem seus ouvidos e aguce bem sua memória, pois vou determinar que o escriba, ou escribas, que irá ou irão escrever minha história, colocar ou colocarem no capítulo 7, versículo 1 e seguintes, essa minha nova determinação:
Capítulo 7 -- "Entre na arca com toda sua família, porque você é o único justo que encontrei nesta geração. Tome 7 pares, o macho e a fêmea, de todos os animais puros; tome um casal, o macho e a fêmea, dos animais que não são puros;  e tome, também, 7 pares, macho e fêmea, das aves do céu, para perpetuarem a espécie sobre toda a terra.  Porque eu, daqui a 7 dias, farei chover sobre 40 dias e 40 noites, e etc., etc., e etc e tal".

Noé na época tinha 600 anos.  O tal mágico não teve o mínimo respeito pela sua idade avançada e tampouco que ele haveria de dispensar um esforço mais do que sobre-humano para cumprir suas determinações de poderoso e sádico senhor.

Com a cara metida na areia, suando como um desgraçado, Noé ainda buscou forças para dizer ao mágico castigador: 
-- "Tenha um pouquinho só de compaixão de mim, meu amado senhor..."
O mágico nem sequer se deu ao trabalho de o ouvir.  Meteu-se em umas tantas nuvens e vociferou:
" Adeus!... ·        Hasta la Vista!...   Au Revoir!...   
Auf Wiedersehem!...  Arrivederci!...  Tot ziens!...  Hejdå!...   Farvel!...  Totsiens!...   Do svidaniya!...   Żegnaj!...    Sbohem!...  Nasvidenje!...   Sayōnara!...   Zài jiàn!...   Joigin!...  Annyeong!...   Namaste!...  Alweda!...  Bidāẏa!...  

Nawatha hamu wemu!...   Punha bhetu!...  Aavjo!...  

 Ma'a as-salaama!...  Shalom!... Paalam na!...   

Selamat jalan!...    Sampai!...  Jumpa!...  Aloha!...   Ayo!...   Moikka!...  Yasou!...  Hwyl fawr!... Vale!...  

 Khodaa haafez!...  Donadagohvi!...

Noé ficou estatelado, boquiaberto, olhando o seu amado senhor subir por entre as nuvens enquanto se despedia em vários idiomas desconhecidos para ele, pobre e infeliz e justo.  Pensou, porém:  antes não fora eu essa merda de justo e não estaria mais fodido que agora estou...

Entretanto, não houve mais tempo para delongas. Logo surgiram uns raios e uns trovões tenebrosos.  A abóboda do firmamento tornou-se negra como o breu. 
Reconhecendo que o mágico não estava para brincadeiras, Noé entrou na barca junto com todos os malditos casais de animais, aves, e repteis.
--- Cacete!... -- pensou e falou alto -- aonde vou enfiar esses antrópodes?...
--- O que você disse? -- perguntou sua mulher.
--- Nada, nada. Pensei alto. Os antrópodes, isto é os gafanhotos, as baratas, as pulgas, os percevejos... Esta merda toda.
--- Antrópodes... Essa sua mania de falar difícil, numa linguagem estranha é que tem irritado o nosso senhor.
  -- À merda ele!... E por falar em merda, comece a limpar, junto com suas noras, os dejetos destes animais, aves, repteis e antrópodes, all right?  Ah!... e as suas devidas alimentações.
tNoé teve o cuidado de fechar a escotilha, já que a porta havia sido trancada pelo mágico.
  Olhou para a esposa e para as noras e só pensou numa coisa: multiplicar, multiplicar e multiplicar,  para o que viesse depois, seja lá o que viesse. 
Foram 40 dias e 40 noites ("olha só o maldito número cabalístico", Noé pensou") em que a chuva desabou.  Cobriu tudo, inclusive um tal de monte Everest que tinha uma altura mais ou menos 8.880 metros;  na medida da época, 464.640 pés.

E o justo, porém raivoso e infeliz do NOÉ, foi... Com a reduzida família, os casais de todos os animais existentes, servindo-os de mais que milhares e mais milhares de rações, evitando que os leões devorassem as gazelas e as girafas; que os jacarés atacassem os hipopótamos, que os escorpiões não devorassem as baratas, que as traças não devorassem suas mais que rotas vestimentas, e por aí a fora... Tudo isso e mais, sem falar das malditas e incontáveis rações para as aves diversas, macacos diversos, cachorros diversos, gatos diversos...  Entretanto, havia uma recompensa:  à noite, não havia trabalho por mais enfadonho que fosse, e bota trabalho enfadonho nisso, que viesse impedir as mais diversas diversões com a mulher e com as noras.
Por fim, depois de 40 dias e 40 noites, Noé soltou uma pomba, como havia instruído o mágico Iavé, sem saber porém se era macho ou fêmea .  Soltou e esperou.  Ela ou ele retornou com um raminho de oliveira no bico.  Noé recolheu a ave e pensou: "Exatamente como ele me disse que iria acontecer. Já está tudo seco, lá fora."
Radiante de felicidade, porém exausto de tanto trabalho nas galerias dos animais, aves, repteis e  antrópodes, bem como com tanto trabalho na cama da mulher e nas camas das noras, Noé abriu a escotilha.
Caiu de costas ao ver o seu senhor com um ar de descanso e alegria.
-- "Seja bem vindo ao novo mundo, Noé!", disse.
-- Novo mundo?  Pois a mim me parece tudo igual, nem mais nem menos.  Salvo este maldito fedor das merdas dos animais, aves, repteis e, claro dos antrópodes que tenho em minhas roupas.
-- De quem? -- perguntou o senhor mágico, já se irritando.
-- Esquece, meu senhor, esquece. E me perdoe, all right?
-- All right. Devolveu-lhe o mágico Iavé, arranhando na pronúncia.  -- Vamos lá!... Sabe Noé, estou feliz.
-- Feliz?  Não lhe entendo, senhor meu, se ouso lhe questionar.
-- Feliz, sim.  Destruí uma terrinha que me fez magoado por criá-la.  Os homens com suas fêmeas me causaram desgosto, você me entende?
-- Um pouquinho só, claro.  Mas se ouso lhe perguntar, se foi para criá-los, porque destruí-los? 
-- Isso pertence ao meu julgamento, seu ousado.
-- Não se irrite, não se irrite, please.
-- Vai em frente, pois um novo mundo acaba de ser criado, all right?
-- Sure. Of course!... Mas, se os homens incluindo as mulheres,  of course,  cometeram no seu entendimento, amado senhor, desmandos, eu hei de lhe questionar:  Que merda os nossos irmãozinhos animais, tipo elefantes, girafas, leões, leões terrestres e os leões marinhos, tigres, onças, gaviões, condores, garças... Todos eles, e mais as baratas, pulgas, percevejos, ou seja todos esses coitadinhos dos antrópodes, fizeram de mal?
-- Chega!... Seus boçal metido a conhecedor!...  Chega!...
Não tenho que lhe dar satisfações sobre os meus desígnios, esses pertencem só a mim!


Depois que Noé se recuperou do susto diante de tanta asneiras, o mágico Iavé, impávido, continuou.
-- Bote prá queimar uns animais e aves puras em um altar em holocausto para o meu devaneio...
Foi quando o justo Noé, não suportando mais, abruptamente interrompeu o mágico Iavé. -- Me diga uma coisinha só, meu amado senhor, se era para destruir alguns desses animalzinhos que por sua determinação nós os salvamos do chamado Dilúvio,  porque matá-los, agora?
O mágico coçou a barba, pensou, pensou e respondeu seco e determinante.
-- Não lhe interessa o que eu faço ou deixe de fazer seu merda, bota eles no fogo, e fim!!!
Noé, mais incrédulo do que nunca, obedeceu.
Os animais foram torrados e a fumaça subiu, subiu.
Iavé aspirou o fedor dos animais no braseiro que para ele era um aroma, o aspirou e disse, como se fosse um trovão: -- "Nunca mais amaldiçoarei a terra por causa do homem".

Disse isso depois de se refastelar com o aroma dos assados. 
Olhou ao seu derredor e só viu a tosca arca arrebentada, um velho alquebrado e fedorento de excrementos, umas mulheres esquálidas e seus maridos ainda mais esquálidos e intrigadas pelos acontecimentos em mofadas camas.  Olhou tudo isso sem pena e piedade. Ergueu os braços ainda molhados pela chuva de Encéfalo, um dos satélites de Saturno  que ele visitou atônito pois não sabia de sua existência e vociferou seguido de raios e trovoadas:
-- "Eu estabeleço a minha aliança com vocês, com seus descendentes e com todos os animais que os acompanham. Colocarei o meu arco nas nuvens.  Quando eu reunir as nuvens sobre a terra e o arco-íris aparecer eu me lembrarei da minha aliança com vocês e com todos os seres vivos!...

Está dito e consumado. Aliás,   consummatum est !!!! 


Finda esta magnífica lenda, vamos cair em nossa realidade e à luz da visão dos homens de ciência sobre o arco-íris bíblico. Vejamos o que dizem os especialistas. 

Um arco-íris aparece quando a luz branca do sol é interceptada por uma gota d'água da atmosfera. Parte da luz é refratada para dentro da gota, refletida no seu interior e novamente refratada para fora da gota. A luz branca é uma mistura de várias cores. Quando a luz atravessa uma superfície líquida - no caso, a gota da chuva - ou sólida (transparente), a refração faz aparecer o espectro de cores: violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja e vermelho.

"Quando a luz do sol atravessa um trecho de chuva, ela é refletida e refratada no interior das gotas e devolvida em várias cores ao ambiente", segundo o Departamento de Física da USP. Mas o arco-íris não existe realmente. Ele é uma ilusão de óptica cuja posição aparente depende da posição do observador. Todas as gotas de chuva refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas delas chega ao olho do observador.

Segundo cientistas, ás vezes é possível que um segundo arco-íris, mais fraco, possa ser visto fora do arco-íris principal. Esse raro fenômeno ocorre quando há dupla reflexão da luz do sol nas gotas de chuva. Devido à reflexão extra, as cores do arco são invertidas quando comparadas com o arco-íris principal.

Tudo isso exposto, damos os trâmites por findo. 
Essa foi a famosa estória de Noé, o justo, que jamais desejou ser a continuidade de sua espécie, ou seja, nós.
Muito menos de nossos amados irmãozinhos leões, jacarés, cobras e lagartos, baratas, e esses pernilongos que nos roubam as muitas noites de pesadelos, ainda que puris, de tantas estórias da carochinha.


Quanto a nós deste singelo Blog, vamos em frente, pois afinal de contas, como talvez teria dito Noé, the show must go on!

É O QUE IREMOS LER E SONHAR NA PRÓXIMA LENDA.