sábado, 27 de setembro de 2014

A LENDA DO PAI QUE FOI FORÇADO A IMOLAR O FILHO ÚNICO, PARA DEMOSTRAR SUA OBEDIÊNCIA AO MÁGICO IAVÉ.




   Antes de apresentar esta interessante estória sobre o pai que foi forçado a imolar o seu filho único para demonstrar  sua obediência total e absoluta ao nosso já conhecido mágico, vamos ver alguns detalhes para buscar uns flashs que a antecederam.
   
   Havia em alguns recantos da morada do mágico um salão de reunião.   Era chamado de Supremo Conselho.
   Ali reuniam-se, sob a presidência do mágico Iavé, os Querubins.

    Suas missões era de aconselhar ao divino e superior mágico Iavé a levar a efeito ações sobre o seu mundo inferior desde a criação do Éden, passando pelo dilúvio, a destruição de uma tal de torre de Babel, bem como a torrefação das cidades de Sodoma e Gomorra. 
   Nessas reuniões do Supremo Conselho, era concedido pelo mágico Iavé, que as presidiam,  conceder a palavra aos seus Querubins Conselheiros.  Eles podiam analisar as ações cometidas pelo mágico Iavé, bem como sugerir novas ações.
   Nesta nova reunião, a pauta era o resultado da destruição da chamada Torre de Babel.
-- "Diga lá, Querubim Conselheiro Zaquel" -- iniciou a reunião, o mágico senhor Iavé com uma voz impostada e ressonante --,  "o que você observou após a minha fulminante ação ao destruir aquela torre em que seus construtores pretendiam chegar aos céus, ou seja ao meu Reino, e que eu, em minha suprema sabedoria e poder,  para que não mais ousassem tal afronta achei por bem  confundir-lhes as línguas, e mandei-lhes um vento destruidor que varreu da face da terra aquele maldito lugar,  aquela  infame torre"
  -- "Venerável senhor meu, Iavé," --  respondeu-lhe o Querubim Conselheiro Zaquel  -- "lá estive disfarçado, evidentemente, assim como sempre o fizera o meu senhor"... 


... "Quando lá cheguei, eles estavam a reconstruir a tal torre". 



    "Me disseram que estavam, desta feita, reforçando a argamassa que eles fazem do betume, muito rico naquela região, porque um dos ventos, também muito comuns que por lá existem, havia destruído alguns dos andares.   Estavam, evidentemente, um tanto aborrecidos com o vento, mas trabalhavam com afinco na reconstrução, pois a tal torre que é chamada de ZIGURATE, como as demais existentes em todas as suas cidades, tem por finalidade servir como observatório astronômico, biblioteca, celeiros, residência dos menos favorecidos, e, principalmente, como postos de observação dos níveis das águas dos rios Tigre e Eufrates, rios esses fundamentais para as suas colheitas.  Essas torres têm um formato piramidal,  e a mais alta delas possui não mais do que 30 metros;  as demais não passam de 20 metros, ou seja,  em nossas medidas, apenas 66 pés".

"Quando lhes perguntei se eles algum dia pretenderiam chegar aos céus, um  deles me olhou de cima abaixo e me questionou: ¨ Que céus?... Ou você é um idiota ou um inculto, o que dá na mesma. Saiba você que o que você está vulgarmente chamando de ¨céus¨, denomina-se simplesmente ESPAÇO, e este não possui dimensões, pois que é infinito.¨ 

¨ Digo-lhe mais, já que percebo que você é tão imbecil quanto um zero à esquerda, que se nós fizéssemos, por ventura,  um super-esforço e tentássemos erigir um zigurate à altura de 600 quilômetros, ou seja, a uns 1 milhão e 900 mil pés, estaríamos cometendo a maior insensatez, pois nessa distância aonde não existe mais gravidade, tudo flutuaria, não haveria argamassa, por mais resistente que fosse, capaz de manter nada armado, e quanto a nós também flutuaríamos, sabe-se lá para aonde;  além, claro, de virmos a morrer pois lá não existe oxigênio.  Entendeu?...  Agora, se você me der licença, necessito dar continuidade ao meu trabalho".¨
-- "Como eles sabem isso tudo, posso saber"?                  -- perguntou o mágico Iavé, vermelho de vergonha e de ódio.
-- "Meu amado senhor, eles recebem esses conhecimentos de seus professores, os quais assimilam dos sacerdotes, os quais por sua vez assimilam dos astrônomos.  Além disso tudo, existe para eles um deus que adoram, chamado Marduk".  Esse deus bondoso e misericordioso, condena a ira, a morte, e incentiva a aquisição de todos os conhecimentos: a escrita, a mecânica, a química, a agronomia, a engenharia, a astronomia, as artes, as"...
-- Chega, chega!... Querubim Conselheiro Zaquel, chega!". -- interrompeu-lhe o mágico Iavé, dando murros na mesa.
    Após, respirou fundo, procurando relaxar-se. E continuou:
   "E eles falaram em que língua para que você os entendesse tão bem?  Pode me informar?"  
-- "Oui.... Yes...  Mas antes que eu prossiga, rogo-lhe que não fique raivoso novamente" -- respondeu-lhe o Querubim Conselheiro Zaquel -- "pois quando o senhor assim se comporta, podemos rapidamente sair debaixo, certo?...  Mas dando continuidade, eles estavam, todos, meu amado senhor, gargalhando demasiadamente..."
-- "E eu posso saber o motivo dessas gargalhadas, posso"?... 
-- "Of course,  meu amado senhor.  Eles me disseram, morrendo de rir, que em um certo dia aparecera um estrangeiro com uma vestimenta nunca dante vista por lá que lhes dissera que iria confundir-lhes as línguas.    Então me disseram, quase se cagando de rir:   ¨ Como poderia esse ignorante nos confundir as línguas, se já as falamos várias, e várias, e várias por muitos e muitos anos.  Esse idiota deveria ser um ordinário viajante oriundo de alguma terra prá lá de atrasada.  Só poderia ser para desconhecer a nossa sedimentada história e cultura¨.  
-- " O que eu exijo saber é:  em que língua exatamente eles falaram, para que você os entendesse.  Seja claro, curto e rápido, Querubim Conselheiro, ou lhe boto prá fora como fiz com o ex-Querubim Conselheiro Lúcifer.  Fala!!!"
-- "Sure!...  Três deles falavam em aramaico e em hebraico.  Outros em mandarim, outros em japonês, outros em inglês, outros em sueco, outros em português, outros em russo, outros em francês, outros em alemão, outros..."
-- "Chega, porra!  Chega! Chega!"  -- interrompeu, o mágico Iavé, a dissertação do Querubim Conselheiro Zaquel, batendo os pés no assoalho. -- "Chega! Seu ordinário prolixo, chega!!!..."
  -- "Sim, claro!... Mas antes gostaria de lhe dizer que eles possuem um Código de Lei" -- ainda continuou o Querubim Conselheiro Zaquel meio em sussurro. 
-- " Um o quê?"
-- "Um Código de Lei.  Ele foi elaborado por um rei famoso, lá deles, chamado Hamurabi, por isso o código ficou conhecido como Código de Hamurabi.  Pronto, meu senhor, acabei.  Era tudo o que eu tinha a lhe relatar. Fim. The End."
O mágico Iavé examinou os pés doloridos pelas batidas fortes no assoalho. coçou a barba branca, refletiu, e falou prá si próprio: "Código de Lei... legislação... Desse estar... Vou preparar algo melhor... superior... Desse estar... É só um pouquinho mais de tempo"...  
E logo saiu das reflexões para arguir um outro Querubim Conselheiro.
-- "E você, Querubim Conselheiro Imael, que me tem a relatar?...   Já vou lhe prevenindo, antes que você inicie sua fala:  não me venha trazer aborrecidas informações!... Estou farto até à medula dessas merdas todas, certo?..."
-- "Nosso amado e venerável senhor Iavé" -- iniciou a preleção do Querubim Conselheiro Imael  -- "venho da terra, ou melhor dizendo, da tenda do nosso irmão Abraão. 
Digo-lhe que Abraão anda ensimesmado, sentado em frente da porta de sua tenda.  Ele fica olhando, triste, o filho Isaac que se diverte tangendo as mais de 3 mil ovelhas, os mais de 2 mil bois e os mais de mil camelos nos estábulos, pastos e campinas. 
Então, meu amado senhor, eu logo quis saber dele o porquê de tanta tristeza. E ele me respondeu que ainda não tinha engolido e digerido a destruição de Sodoma e Gomorra, cidades estas onde não foram sequer selecionadas as mulheres, as crianças com as idades iguais ao seu Isaac, nem aquelas com menos idades, nem ainda sequer as recém nascidas.   E eu devo lhe dizer, amado e venerável senhor Iavé, com todo o respeito, que eu também não."

O mágico Iavé não respondeu.  Enfiou as mãos por entre suas barbas.  Ficou um tempo enorme em concentração. Por fim, falou:
-- "Querubim Conselheiro Imael, eu lhe ordeno que vá até ao meu servo Abraão e diga-lhe que esqueça essa merda toda.  Se eu determinei a destruição das cidades foi porque o quis. O fiz, e ponto final." 


   O mágico continuou com o cenho cerrado.  Coçou a barba e determinou em alto e bom som:
-- " Agora, meus Conselheiros, pensando bem, neste exato momento, eu estabeleci uma Nova Aliança.  Esta é a seguinte:  que todos os homens tenham os seus prepúcios cortados.  A começar pelo filho do Abraão, Isaac que deve está agora com uns 12 anos;  depois ele próprio, seus  mil escravos, seus vizinhos, enfim, todos!  Vocês entenderam bem?..."
"E se  o Abraão" -- continuou, empolgadíssimo com a nova ideia --  "vier  perguntar sobre aquela tal de Aliança que eu houvera estabelecido,  aquela do tal arco-íris, diga-lhe a verdade: uns tais de astrônomos babilônicos chegaram à conclusão que o arco-íris nada mais é do que uma deflação da luz nas gotas de chuva.  Portanto, fica revogada aquela Aliança, certo?  E que agora passa a vigorar esta Nova Aliança que eu acabo de estabelecer". 
Ganhou um pouco de fôlego, e prosseguiu: --"Também digam a ele que tão logo eu retorne de uma viagem que farei a umas terras de um tal de Plutão, eu vou visitá-lo.  Quero ter com ele uma conversinha ao pé do ouvido dele". 
 Virou-se em direção à Imael, apontou-lhe o dedo, e disse solenemente: -- "Agora pergunto a você, Querubim Conselheiro Imael, que será o encarregado de transmitir ao Abraão o meu recado: -- fui claro"?
-- "Claríssimo, meu venerável senhor Iavé!... E eu aproveito a oportunidade para lhe desejar uma boa viagem."
-- "Agradeço-lhe" -- respondeu-lhe o mágico Iavé demonstrando raiva e enfado pelo puxa-saquismo do Querubim Conselheiro Imael .
-- "A reunião está encerrada!" -- disse, indo por entre uns fiapos de nuvens turvas.
Depois disso,  lá se foi o Querubim Conselheiro Imael encontrar-se com o servo Abraão.




ENCONTRO DO Querubim Conselheiro Imael  COM ABRAÃO.

Neste exato momento, Abraão estava cochilando (tendo uma sesta, como se diz hoje) em frente à sua tenda, após contar e recontar suas mais de duas mil cabeças de gado.
O Querubim Conselheiro Imael lhe apareceu, resplandecente, disfarçado do senhor mágico Iavé, como era comum  os querubins fazerem, por determinação do próprio, quando ele realizava suas viagens para novos conhecimentos a novos mundos, ou quando queria repousar.
 -- "Abraão, acorda, sou eu!...
Abraão, ainda meio atordoado, meteu a cara na areia e disse quase sufocado:
-- " Oh, meu amado senhor... O que pode este humilde servo fazer para satisfazê-lo".
-- "Deixa de besteiras, Abraão.  Levanta-te, pega uma faca bem amolada, corta inicialmente o prepúcio do teu filho Isaac, depois os dos teus mil escravos, depois dos teus dois mil forasteiros que vivem em tua terra, trabalhando, e depois por fim manda cortar o teu".
-- " Cortar o quê, meu amado senhor?"
-- " O prepúcio, porra!... Aquela pelanca que fica cobrindo o pênis, ou o cacete, ou o caralho.  Enfim essa merda que vocês têm no meio das pernas e que servem para enfiar nas fêmeas de vocês, para dar seguimento à minha eterna determinação: CRESCEI E MULTIPLIFICAI -VOS."  Entendeu, agora"?...

--"Sim." -- respondeu-lhe Abraão, ainda com a cara enterrada no chão. -- "Mas se ouso lhe perguntar, amado senhor, aonde vou jogar todas essas pelancas?"
--" Porra Abraão!... Eu tenho que lhe responder esta asneira?  Joga fora!... Os cachorros e suas fêmeas, os gatos e suas fêmeas, os ratos e suas fêmeas, bem como as formigas (as quais Noé não conseguiu distinguir seus sexos) haverão de devorar essas pelancas.  Certo?...  Então, mãos à obra!  Ou melhor, mãos à faca!..."

E assim, estimados leitores, deu-se início à SEGUNDA ALIANÇA.  
TERCEIRA iria vir. 
Mas vamos dar um tempo ao tempo nessas emocionantes estórias.  
Sim, emocionantes estórias devidamente registradas no mais famoso (e mofado livro pelos sovacos dos seus carregadores). O grande best-seller  da história.

Por enquanto, vamos nos deleitar um pouco mais.
Pois que agora vem:

A ABSOLUTA LENDA DO PAI QUE QUASE IMOLA O FILHO PARA DEMONSTRAR SUA FÉ CEGA AO SUPREMO MÁGICO CRIADOR, IAVÉ.

Depois de ter visitado Plutão, algo que ele jamais acreditara que existisse, e o que é pior, certificar-se que lá existem 2 luas,  o mágico Iavé retornou, célere àquilo que ele cria ser seu, e tão somente seu:  sua terrinha, ou como ele costuma dizer, "MEU mundo, após o Éden", mas completamente aborrecido por ter percebido que houvera criado apenas UMA única lua. "Doutra vez," -- resmungou para si próprio -- "eu vou criar 40 luas para superar o record de Saturno com as suas 37.  Juro, por mim mesmo!"
Então, foi direto ter um encontro cara a cara, com o ensimesmado Abraão, a quem ele havia escolhido como seu servo predileto.

Capítulo 22.

Versículo 1 -- Depois de todos esses acontecimentos, Deus disse a Abraão:
"Abraão, Abraão!"   Ele respondeu: "Estou aqui".
Versículo 2 -- Deus disse: " Tome seu filho, o seu único filho Isaac, a quem você ama, vá à terra de Moriá e ofereça-o aí em holocausto, sobre uma montanha que vou lhe mostrar".
Versículo 3 -- Abraão se levantou cedo, preparou o jumento, 

e levou consigo dois servos e seu filho Isaac.  Rachou a lenha do holocausto, e foi para o lugar que Deus lhe havia indicado.
Versículo 4 -- No terceiro dia, Abraão levantou os olhos e viu de longe o lugar.
Versículo 5 -- Então disse aos servos: "Fiquem aqui com o jumento; eu e o menino vamos até lá,  adoraremos a Deus e depois voltaremos até vocês".


Uma interupçãozinha estimados leitores, isso nos deixa claro que o ordinário do Abraão além de futuro pai assassino era um tremendo de um FALSO, ao mentir para os servos e, principalmente, para o seu próprio filho.  Era um  grandíssimo ORDINÁRIO INTERESSEIRO, ao desejar sua graça ao mágico Iavé e manter sua amealhada fortuna.
Mas vamos em frente, pois coisas mais divertidas virão. 

Capítulo 6 -- Abraão pegou a lenha do holocausto e a colocou nas costas do seu filho Isaac, tendo ele tomado o instrumento de fazer o fogo, e a faca. E foram os dois juntos.
Capítulo 7 -- Isaac falou a seu pai:  "Pai". Abraão respondeu ao seu filho: "Sim, meu filho!"  Isaac continuou: "Aqui estão o fogo e lenha.  Mas onde está o cordeiro para o holocausto?"
Capítulo 8 -- Abraão respondeu:  "Deus providenciará o cordeiro para o holocausto, meu filho!"    

Caros leitores, vamos dar um tempo.  O suficiente para que possamos tomar fôlego. Sim, pois que ele nos falta ante tamanha barbaridade.  O fraco, medroso e oportunista pai Abraão fez o coitadinho do filho de 12 anos subir uma montanha carregando um fardo de lenha, enquanto ele apenas carregava uma faca prontinha para degolá-lo.  E quando questionado pelo frágil e já temeroso filho sobre onde estava o cordeiro a ser imolado, ele cinicamente responde:  "Deus providenciará".  
Das duas, uma: Ou esse ordinário do Abraão é um tremendo de um filho-de-uma-puta salafrário, demente, aproveitador, mentiroso, ou tudo não passa de uma mais estória para boi dormir inventada pelos não menos ordinários sacerdotes que a inventaram.  Claro, aceitamos esta última hipótese, como é comprovada pela História das Civilizações.  Mas o que mais nos aflige é existirem uma porrada de idiotas fanáticos que creem no que foi posto no mofado futuro livro best-seller.
Continuemos, pois a diversão é infinita.

Capítulo 9 -- Quando chegaram ao local que Deus lhe indicara, Abraão construiu o altar,

colocou lenha, depois amarrou seu filho e o colocou sobre o altar, em cima da lenha.
Capítulo 10 -- Abraão estendeu a mão e pegou a faca para imolar o filho.

Capítulo 11 -- Nesse momento, o anjo de Iavé o chamou lá do céu e disse: "Abraão, Abraão!"  Ele respondeu:  "Aqui estou!"
Capítulo 12 -- O anjo continuou:  "Não estenda a mão contra o menino!  Não lhe faça nenhum mal!  Agora sei que você teme a Deus, pois não me recusou seu filho único".

Capítulo 13 -- Abraão ergueu os olhos e viu um cordeiro preso pelos chifres num arbusto; pegou o cordeiro e o ofereceu em holocausto no lugar de seu filho.
Capítulo 14 -- E Abraão deu a esse lugar o nome de "Iavé providenciará"
Capítulo 15 -- O anjo de Iavé chamou lá do céu uma segunda vez a Abraão, 
Capítulo 16 -- dizendo:  "Juro por mim mesmo, palavra de Iavé:  porque você fez isso, porque não me recusou seu filho único,
Capítulo 17 -- eu o abençoarei, eu multiplicarei seus descendentes como as estrelas do céu e a areia da praia. 

Seus descendentes conquistarão as cidades de seus inimigos.
Capítulo 18 -- Por meio da descendência de você, todas as nações da terra serão abençoadas, porque você me obedeceu.
Capítulo 19 -- Abraão voltou até seus servos, e junto foram para Bersabéia. e Abraão ficou morando em Bersabéia.

Pronto. Acabou essa bela estória de servilismo, de covardia, de sem-vergonhice, de interesse, de putaria, de mentiras, e tantas merdas mais.

Depois vem o capítulo 23 nos informando que Sara, antes Sarai, viveu 127 anos (nem um a mais, nem um a menos)  e morreu em Cariat Arbe, hoje Hebron, na terra de Canaã.
Mais adiante, no Capítulo 25, é narrado os outros filhos de Abraão que ele gerou com uma tal de Cetura a qual ele tomou como mulher.   Tinha que ser assim, afinal, lhe fora determinado que sua geração seria maior que o número das estrelas e maior que os grãos das areias dos mares.  Claro que nunca chegou a esses números,  e jamais chegará.  Mas lá está posto no futuro livro, já demasiadamente mofado, e que mesmo assim viria a se tornar um best-seller.
Nos informa também o Capítulo 25, já citado logo acima, que o nosso "pai" Abraão viveu 175 anos (nenhum a mais, nenhum a menos), expirando idoso, numa velhice feliz. 
All right, como teria dito nosso saudoso e sacrificado Abel.  
Ele, claro, iria complementar: " Cést fini la contre dance"

ATÉ À LENDA VINDOURA!

6 comentários:

  1. Glad you esxiste something in NET.
    This is the smartest Blog existing.
    Do not stop !!!
    I will inform all my friends about you.
    CONGRATULATIONS.
    Jennifer Thompson - Philadelphia / US

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  2. Ai, ai... sei não... Como pode alguém em são consciência aceitar tanta besteira?
    Um deus interesseiro, parcial, boçal e excessivamente sanguinário exigir de um pai de filho único a sua morte, e o que é pior pelas próprias mãos?
    Pois é. O mais triste nesta desventura historieta é que existem uma quantidade enorme de boçais -- aliás, mais boçais que esse deus maníaco, e esse pai interesseiro -- creem piamente que o tal de Abrão proliferou a nossa Terrinha com um número de habitantes tal como "as estrelas do céu e os grãos das areias das praias".
    Me respondam, por favor: sabia lá esse alucinado deus que existem bilhões de galáxias, cada uma com quatrilhões de sóis e esses, por sua vez com no mínimo 40 planetas?
    As tais estrelas que o idiotizado senhor quis se referir eram apenas esse pedaço do espaço que vemos em noites claras: um pequeníssimo fragmento de nossa Via Lactea. E os tais grãos de areia, pertenciam a uma pequeníssima praia, ou do rio Tigre ou do Eufrates. Rios esses que banhavam a Mesopotâmia, onde foram aprisionados os escribas e sacerdotes quando do CATIVEIRO DA BABILÔNIA.
    Excelente e necessária postagem, amigos criadores deste NECESSÁRIO Blog.

    Ricardo Antunes, Niterói, Rio

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  3. Wonderful!...
    .
    Congratulations!

    Mark Wedsman - New York - USA

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  4. GENTE....QUE COISA MAIS FANTÁSTICA!!!
    Não dá, realmente, para aceitar as besteiras expostas na Bíblia.
    O que eu gostaria é que esses estúpidos fanáticos, auto-rotulados de "EVANGÉLICOS" relessem os textos ali contidos à luz da lógica, por exemplo. Ou visitassem este INTELIGENTÍSSIMO Blog.

    Marieta Alves - Brasília - DF

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  5. It's scary that there are still people who believe in such nonsense stories that are printed in the bible.
    This where the father is suggested to kill his only son - I believe - is one of the stupidest.
    Also the Second Covenant is killing us laugh. Cut the foreskin to demonstrate faith in the "Magnificent Lord", is simply to make us die to pee with laughter.
    CONGRATULATIONS! ... Let's move on, right?
    I'm hoping for more laughs.
    Elmer Hennessey - Manchester - England.

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  6. Por uma promessa ensandecida de que os descendentes daquele tal de Abrão (ou Abrão, ou a merda que se lhe chamem) iriam -- na criada época -- nos herdar, o tal ordinário pai não pensou duas vezes em sacrificar seu ÚNICO filho.
    vÁ SER CEGO E SERVIL NA PUTA QUE O PARIU!!!
    iSSO SE ESSA BOÇAL ESTÓRIA EXISTISSE!!!

    Somente um perigosíssimo fanático -- NESTA ESTÚPIDA LENDA -- iria sacrificar seu único e amado filho.
    Ainda que uma merda de lenda, abre-se aí uma perigosa abertura.
    Os fanáticos poderão nos sacrificar em nome de uma bosta de "salvação".
    Não nos esqueçamos que eles esperam pela "VOLTA" do salvador -- lá deles.
    E para tanto, podem nos torrar como fizera um tal de Hitler, não muitos anos atrás.

    Michel Saul -- Rio.


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