A LENDA DE JOSÉ NO EGITO.
(Mas antes disto, umas plnceladas feitas pelos Historiadores, resultando (delas) uma realidade que abalaria os alicerces dos estúpidos narradores "inspirados" e "alimentados" pelo mágico Iavé).

As pesquisas arqueológicas mostram que os nossos primeiros ancestrais, por volta de 12 mil anos atrás. começaram a fabricar instrumentos um pouco mais sofisticados do que os seus seus antecessores que ainda se encontravam em um estágio denominadopaleolítico, ou idade da pedra lascada.
Aqueles nossos primeiros ancestrais eram NÔMADES, ou seja, não tinham moradia fixa, migravam de uma região para outra quando a caça ou outros meios de sobrevivência escasseavam. Geralmente viviam nas entradas de cavernas ou em TENDAS.
Os homens se dedicavam à caça ou à pesca, enquanto as mulheres coletavam vegetais, frutas, raízes, mel e ovos.  Além disso, elas cozinhavam os alimentos.
Neste período, esses grupos à medida que se aprimoravam na caça, na pesca e na agricultura, começou a surgir uma organização social mais complexa.
 A intensa convivência entre os membros de cada grupo reforçou os vínculos e estreitou os laços de parentesco.  Assim nasceram os CLÃS.
Mas, é bom lembrar que os grupos humanos não percorreram a mesma trajetória no decorrer dos tempos.  Cada grupo constituiu uma determinada organização social.  As diversidades de povos, costumes, hábitos e culturas que podemos observar hoje em nossos dias já começava a se forjar naquela época.

O CRESCENTE FÉRTIL.

A região assim denominada era compreendida por povos desenvolvidos que ali habitavam, e que possuíam conhecimentos de arquitetura, medicina, astronomia, física, química, e praticavam um sistema sociológico altamente avançado baseado na distribuição de bens e educação a todos os seus membros independente da classe social a que pertencessem.
Estas nações-países eram MESOPOTÂMIA, ASSÍRIA, EGITO, FENÍCIA e PÉRSIA.
Seus habitantes adquiriam conhecimentos altamente sofisticados, em decorrência do intercâmbio cultural, comercial e científico que haviam entre suas nações-países.
Em decorrência do altíssimo desenvolvimento dessas nações-países, convergiram para elas outros povos que destinaram às suas conquistas. Outros, simplesmente, para lá se destinavam em busca de uma fartura de água e alimentos; elementos necessários para suas sobrevivências.
Foram diversos os povos que se destinaram às nações-países do Fértil Crescente. 
Um deles, ali chegou. Eram rudes, nômades, habitavam em tendas e obedeciam às regras de um elemento, sempre mais velho, ao qual rotulavam de PATRIARCA. 
Denominavam-se HEBREUS. 

Caríssimos leitores, sobre tal, visitem a postagem sobre o patriarca Abrão.  Depois, sobre seu filho, o famigerado Isaac, que quase é tostado pelo pai -- um boçal ignorante dotado de uma fé cega ao seu deus, o mágico Iavé.
Depois, em postagem seguinte, as peripécias dos seus netos gêmeos (filhos do Isaac) -- ESAÚ e JACÓ; as traições, as sem-vergonhices;  e todas as demais putarias;  todas elas realizadas às barbas de seu deus único:  o poderoso, o interesseiro, o injusto mágico Iavé.

Junto à essa tribo de nômades;  outras tribos de nômades padeciam da mesma situação.  Entre elas, encontravam-se os denominados HICSOS.
Esse povo habitava uma região ao norte do que veria a ser chamada Canaã.
Pastores por excelência, sobreviviam das trocas de suas criações por víveres com os raros transeuntes que por ali passavam.  Eram pacíficos. Mas eram profundos conhecedores da arte da guerra.  Criaram e desenvolveram um "carro de guerra"; um instrumento com duas rodas -- que o torna mais veloz -- puxados por um ou dois cavalos.
(Os egípcios viriam a copiá-lo e futuramente utilizá-lo no labor e nas guerras futuras.)

Além disso, possuíam profundos conhecimentos de medicina, engenharia agrônoma, matemática, astronomia e filosofia.
Como adquiriram esses conhecimentos? 
Eles habitaram, anteriormente, a Babilônia e lá junto a povos mais evoluídos trabalharam nas edificações das casas, dos palácios, dos observatórios astronômicos contidos nos Zigurates (Vocês lembram-se destas edificações descritas em uma postagem anterior?) , dos celeiros, das bibliotecas e dos estudos sobre as enchentes e vazantes dos rios Tigre e Eufrates.
Findo os trabalhos na Babilônia, eles e outros povos retornaram para suas terras.
Os HICSOS, organizaram um  poderoso exército, guerrearam com os egípcios e os dominaram.

Ocuparam a melhor região do Egito, ou seja o norte da região: O delta do rio Nilo. Neste delta, as enchentes  eram mais intensas, portanto, com suas vazantes as terras se tornavam mais férteis.
Os HICSOS empregaram todos os seus conhecimentos agrônomos e com isso passaram a se autoabastecerem, e com os excessos iniciaram uma comercialização intensa com os os outros povos que para ali se dirigiam.

A QUASE DERROCADA DOS EGÍPCIOS.

Semi-naufragados e estrangulados por uma economia preste ao fim, os egípcios que já haviam assimilado a construção dos chamados "CARROS DE GUERRA" dos HICSOS -- veículos de duas rodas puxados por cavalos--
empreenderam uma gigantesca ofensiva, e os venceram, e os tornaram seus escravos. 

Após um intenso período, houve uma forte seca em decorrência de mudanças climáticas -- muito comum nas regiões  próximas ao Egito -- com a devida escassez de alimento para as criações e para si próprios. 
O faraó Ramsés II, aproveitando dessa situação e sabedor da necessidade de mãos escravas, determinou a invasão de todas as terras que circundavam seus domínios.
Entre elas se encontravam,  os HEBREUS.  Derrotados, foram alocados nas terras do delta do rio Nilo, e transformados em escravos.

Junto aos remanescentes dos HICSOS, os fogosos HEBREUS iniciaram uma copulação muito maior do que  os coelhos --  ruminantes conhecidos pela altíssima capacidade de proliferação. 
Tal discernimento provocou uma preocupação entre os comandantes-em-chefe e seus imediatos do então faraó Ramnés II .

AGORA, CHEGAMOS À LENDA DE JOSÉ, o penúltimo filho de Jacó.

Antes, convém lembrar que esta infâmia de lenda foi criada pelos 40 sacerdotes que se encontravam em exílio na Babilônia. Transcreveram o que ouviram dos filhos, dos netos, dos bisnetos, dos tataranetos; que ouviram, por sua vez, dos filhos dos vizinhos, dos netos dos vizinhos, dos tataranetos dos vizinhos, e esses dos filhos de seus vizinhos, dos netos de seus vizinhos, dos tataranetos dos seus vizinhos... Enfim, em uma cadeia sem fim, onde se confirma o ditado "QUEM UM CONTO, AUMENTA UM PONTO"

Agora, chega de lenga-lenga!...  Já cansamos por 

demais nossos leitores com essa extensa introdução.

Vamos aos fatos narrados no já mofado e futuro best-seller para nos auxiliar a CAGAR  de rir ante a realidade histórica.

Capítulo 37 - A história de José e seus irmãos.

Versículo 1 -- José tinha 17 anos e pastoreava o rebanho com seus irmãos. Ajudava os filhos de Bala e Zelfa, mulheres de seu pai.  
Versículo 2 -- Certo dia, falou a seu pai  da má fama que eles tinham.
Versículo 3 -- José era o preferido de Israel, porque era o  filho de sua velhice e, por isso, mandou fazer um túnica de mangas longas.

Um parêntese importantíssimo. 
Depois a LUTA entre o tal Jacó com o mágico Iavé, este o rotulou de ISRAEL. (vejam postagem acima.)  A partir desta idiotice, os esplendorosos SACERDOTES -ESCRIVÃES não mais sabiam como registrar em suas anotações o nome exato da divina flor oriunda do seu mágico Iavé filha do Isaac.:  JACÓ... ISRAEL?   Uma barafunda a queimar os pouquíssimos neurônios dos sacerdotes-escrivães. 
Então resolveram, em "conclave", que ora o chamaria de JACÓ: ora o chamaria de ISRAEL.
Fechamos o parêntese.  
Vamos em frente, neste fedor.

Versículo 4 -- Seus irmãos perceberam que o pai o preferia aos outros filhos. Por isso, ficaram com raiva, e não falavam amigavelmente com ele.
Versículo 5 -- Um dia, José teve um sonho e o contou a seus irmãos, que ficaram com mais raiva dele.
Versículo 6 -- José disse aos irmãos: 
Versículo 7 -- "Estávamos atando feixes no campo; meu feixe se levantou e ficou de pé e os feixes de vocês o rodearam e se prostraram diante dele".
Versículo 8 -- Os irmãos lhe perguntaram: "Será que você estará sendo nosso rei ou dominar-nos como senhor?"  E eles ficaram com mais raiva ainda, por causa dos sonhos que José lhes contava.
Versículo 9 -- E José teve mais um sonho que contou a seus irmãos: "Tive outro sonho: o sol, a lua e onze estrelas se prostravam diante de mim".
Versículo 10 -- Ele contou o sonho a seu pai e aos irmãos. Então o pai o repreendeu, dizendo: "Que sonho é esse que você teve? Quer dizer que eu, sua mãe e seus irmãos vamos prostramos de você?".
Versículo 11 -- Os irmãos ficaram com ciúmes de José, enquanto o pai meditava sobre o assunto.

Depois desta "encantadora" dissertação, vem outros "lindos" versículos, e outros "mais lindos" capítulos; claro, com seus "esclarecedores" versículos.
Em resumo, para não encher os sacos de nossos leitores e as sacolas de nossas leitoras, diz-se lá no livro dos absurdos que:
== O jovem José se torna escravo, vendido pelos irmãos.
== Torna-se, depois de umas interpretações dos sonhos do FARAÓ, o seu lugar-tenente.
== José se torna poderosíssimo.
== Recebe os irmãos oriundos de seu país; depois o pai, o velho Jacó. 
== E os perdoa.
== E...   tham... tham... tham...

O FATO RE\L, HISTÓRICO, É QUE NADA DESTA MERDA OCORREU.

O faraó Tutmés III (1490-1453 a.C) invadiu o território ocupado pelos cananeus, seus primeiros habitantes, e, a partir daí, o local transformou-se numa província que pagava impostos ao Egito.
Logo iniciou-se a migração dos HEBREUS  que se encontravam na zona do Crescente Fértil.  
Abraão,  e aquela merda toda de nômades. (Vejam postagens anteriores), rumaram ao em direção ao ocidente, instalando suas tendas ao redor das cidades cananéias.
As razões que levaram os israelitas ao Egito dos faraós se prendem a um longo período de fome, e a uma total submissão que os levaram a ser vendidos como escravos durante o longo reinado de Ramsés II (1317-1251 a.C).


EM UMA POSTAGEM FUTURA,


IREMOS NOS DIVERTIR COM UMA 

LENDA SABOROSÍSSIMA: 

-- "O SUPER FANTÁSTICO MOISÉS".   


(Não deixem de lê-la, e gargalhar como 

nunca.)