domingo, 18 de janeiro de 2015

A "ESPLENDOROSA" LENDA DE MOISÉS.

= Parte 5 =

O Mágico Iavé ensina a Moisés três fenomenais truques.

Aqui inicia-se a famigerada jornada que duraria 40 anos.

   Vamos ao início da mesma, usando ipsis litteris  Capítulos e respectivos Versículos do segundo livro rabiscado pelos 72 sacerdotes quando do Cativeiro da Babilônia: EXODUS.

CAPÍTULO 15

Versículo 22 -- Moisés fez Israel partir do mar Vermelho, e eles se dirigiram para o deserto de Sur.  Caminharam três dias no deserto e não encontraram água.
Versículo 23 -- Quando chegaram a Mara, não puderam beber a água, porque era amarga; foi por isso que deram a esse lugar o nome de Mara.
Versículo 24 -- O povo murmurou contra Moisés, dizendo: "O que vamos beber?"
Versículo 25 -- Moisés clamou a Iavé, e Iavé lhe mostrou um tipo de planta.  Então Moisés atirou-a na água, e a água se tornou doce.
Foi aí que Moisés estabeleceu um estatuto e um direito para o povo, colocando-o à prova.
Versículo 26 -- e dizendo: "Se você obedecer a Iavé seu Deus, praticando o que ele aprova, ouvindo seus mandamentos e observando todas as suas leis, eu não mandarei sobre você nenhuma das enfermidades que mandei sobre os egípcios.  Pois eu sou Iavé, aquele que cura você"

   Muito bem.  Vamos, antes da análise dos versículos expostos, nos ater ao 26.  Afinal, de quem é a fala?  De Moisés?  Do Mágico Iavé? A definição é complexa.  Observem bem, ao relerem o tal Versículo 26.  Queremos crer que, ou houve uma péssima redação de um dos 72 escribas, ou houve uma escorregadela quando das inúmeras traduções e adulterações posteriores.
   Mas isto não tem lá muita relevância. Ou tem?
   O que realmente queremos expor, diz respeito à tal água que tornou-se bebível após um dos truques do Mágico Iavé.
    Moisés morou, após o assassinato do egípcio por ele próprio, como rezam os versículos 13 até o 22, em Madiã.  Essa região, tida como país de Madiã, pelos "criadores dos famigerados livros" localizava-se após os desertos de Sur e de Sin.  O sabido Moisés não olvidava o fato de naquelas regiões existirem oásis de águas um tanto salobras, bebíveis facilmente pelos camelos; mas se os nômades navegantes e comerciantes jogassem nesses poços galhos, ramas, folhas de uma espécie de planta -- mais ou menos como a nossa urtiga de hoje --
a salubridade era após certo tempo absorvida e a água tornar-se-ia "adocicada", ou seja, tragável ao paladar dos sedentos viajantes nômades.
    Essa prática é utilizada até os nossos tempos.
    Vamos em frente.  E, por favor, não nos mandem as IRAS muito próprias do Mágico Iavé.  Entendidos?

Versículo 27 -- Então chegaram a Elaim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras.  E acamparam junto às águas.

CAPÍTULO 16

Versículo 1 -- Toda a comunidade de Israel partiu de Elim e chegou ao deserto de Sin, entre Elim e o Sinai, no dia quinze do segundo mês após a saída do Egito.
Versículo 2 -- Toda a comunidade de Israel murmurou contra Moisés e Aarão no deserto, 

Versículo 3 -- dizendo:  "Era melhor termos sido mortos pela mão de Iavé na terra do Egito, onde estávamos sentados junto à panela de carne, comendo pão com fartura.  Vocês nos trouxeram a este deserto para fazer toda esta multidão morrer de fome!"
Versículo 4 -- Iavé disse a Moisés: "Farei chover pão do céu para vocês: o povo sairá para recolher a porção de cada dia, para que eu o experimente e veja se ele observa minha lei ou não. 

Versículo 5 -- No sexto dia, porém,  eles deverão preparar o que recolheram, e será o dobro que recolheram nos outros dias".
   
E vai por aí afora, até o Versículo 9.

Versículo 9 -- Moisés disse a Aarão: "Diga a toda a comunidade de Israel: ´Aproximem-se de Iavé, pois ele ouviu as murmurações que vocês fizeram´
Versículo 10 -- Enquanto Aarão falava para toda a comunidade de Israel, olharam para o deserto e viram que a glória de Iavé aparecia em uma nuvem.
Versículo 11 -- Iavé falou a Moisés:
Versículo 12 -- Eu escutei as murmurações dos filhos de Israel.  Diga-lhes que comerão carne à tarde e, pela manhã, se fartarão de pão.  Assim ficarão sabendo que eu sou Iavé seu Deus. 
Versículo 13 -- À tarde, um bando de codornizes cobriu todo o acampamento e, pela manhã havia uma camada de orvalho de orvalho ao redor do acampamento. 
Versículo 14 -- Quando a camada de orvalho se evaporou, na superfície do deserto apareceram pequenos flocos, como cristais de gelo. 

Versículo 31 -- A casa de Israel deu-lhe o nome de maná:  era branco como a semente de coentro, e seu sabor era como bolo de mel. 

Versículo 35 -- Os filhos de Israel comeram maná durante quarenta anos, até chegarem à terra habitada.  Comeram maná até chegarem à fronteira de Canaã.

  All right;  de acuerdo;  In Ordnung;  omnes lues;  Okej;  בסדר;  bien;  Хорошо;  Εντάξει;   TUDO BEMcomo teria dito o poliglota Noé (vejam na nossa hiper visitada postagem quando do cômico servo do Mágico Iavé.  Ele, o pobre coitado do "escolhido" Mágico para perpetuar as espécies, pós Dilúvio,  houvera aprender nada mais, nada menos, do que uns 30 idiomas dos mercadores viajantes que pelos seus pedaços de terra por ali passavam para comercializar com os babilônicos.) 
   Mas vamos analisar esses "FENÔMENOS".  Os tais escribas que se encontravam em Babilônia, quando do seus cativeiros, souberam pelos habitantes -- muito mais sábios que eles -- dos inúmeros conhecimentos fornecidos pelos povos que por lá passavam, notoriamente os que vinham das regiões desérticas.
   Mais uma vez o notório Noé é (ou foi, pobre coitado!) testemunho disso que exploramos.  Sem parcialidade, all right?

PRIMEIRO:   Esses viajantes nômades sabiam que -- como expusemos acima -- de vários oásis de água semi-salobra; para que a mesma se tornasse  bebível para os próprios (já que suas montarias -- os camelos -- a bebiam, bastavam espremer o sumo de uma planta rica em suas adjacências (uma espécie de palmeira -- a anã
 -- tão nossa conhecida, hoje).

SEGUNDO: O bando de codornizes -- são nada mais, nada menos que as conhecidas AVES DE ARRIBAÇÃO, existentes em toda parte do nosso planeta.  Elas são demasiadamente abundantes em certa época nos desertos após o Nilo.  Os nômades as abatem e as conservam em óleo dos camelos mortos para suas sobrevivências.

TERCEIRO:  O maná é simplesmente flocos de neve que caem nas noites gélidas dos desertos.  Esses, ardentes ao longo dos dias, tornam-se insuportavelmente gélidos ao longo das noites.  A natureza, rica em seus fenômenos naturais, abastece os viajantes nômades com essa fonte de alimento.  Assim como a nossa chuva natural, esses flocos de neve são ricos em minerais, e alimentam os viajantes e suas montarias por horas e mais horas, até as próximas noites.

Pronto e ponto!  Aí estão explicadas pelas pesquisas de geólogos, arqueólogos, historiadores e  naturalistas, os TRÊS TRUQUES do Mágico Iavé ao seu recém explorado (e esperto explorador) -- Moisés, o Gago e seu mais boçal irmão Aarão.

A viagem de ambos arrastando, consigo, algumas centenas de ludibriados hebreus, vai continuar.  Faltam, ainda, uns 40 anos para chegarem à ofertada Canaã.
Até lá, muitas e muitas sacanagens o Mágico Iavé irá aprontar.

Vamos em frente com esses dois dementes enganadores irmãos e seus esfarrapados seguidores, ao longo de nossas PRÓXIMAS POSTAGENS. 















     
   
    



3 comentários:

  1. Mal ditos! Vocês são a pessoa de Satanas, a querer distorcer as palavras do Senhor Deus!
    Vocês irão pagar por essas infamias quando do Juizo Final.
    Eu estou condenando voces aos meus fieis.
    Nenhum dos meus seguidores lerão suas blasfemias!!!
    Eu lhes condeno!!!
    Queimem no inferno!
    Satanas! Demonios!
    O senhor Jesus vos condena! E eu em nome dele tambem lhes condeno.
    Satanás!
    Saiam desta imundicie de site.
    Sai Satanas!!!

    Marcelo Irineus de Almeida - Vitoria - Espirito Santo

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  2. For me it is increasingly difficult to understand human nature.
    All these post in this magnificent blog search show us the absolute truth of an obsolete book called the Bible.
    This is very important and necessary.
    Congratulations. And I ask: DO NOT STOP!

    Mark Suelivan - London - England

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  3. Very important blog. All of us love it very much. Nice!!!
    Obutu Milaud - Uganda / Kampala

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