sábado, 11 de novembro de 2017

Morto Josué, a sede de sangue do Mágico Iavé continua.  É o que escancara um tal livro chamado
‘JUÍZES’
com suas hilárias LENDAS

Antes de nos mijarmos de rir com as patetices e estripulias do Mágico Iavé (ou chorarmos de raiva, pelas sua insensatez sanguinolenta ) narradas no tal livro que denominaram ‘JUIZES,’ vejamos o que, efetivamente, ele (o livro) o é.
Para início de conversa, não se sabe quem o escreveu. Sua autoria é incerta. O próprio livro indica os seguintes limites cronológicos de sua composição:

1º ─ Foi escrito depois da remoção da arca (lembram-se dela?) que então estava em Siló, nos tempos de uns sujeitos chamados  Eli e de Samuel. (Confiram no Capítulo 18 e seu versículo 31; ou no Capítulo 20 e seu versículo 27. Também essa balela pode ser observada no Capítulo 4 e seus versículos de 3 a 11 de um outro livro – Samuel “1” – (assim rotulado por ter um outro: o Samuel2”)


─ Foi escrito no tempo da monarquia, ou seja, séculos depois do tais Eli e Samuel.  Isso porque no Capítulo 17 e seu versículo 6, bem como no Capítulo 18 e seu versículo 1, e ainda no Capítulo 21 e seu versículo 25, consta a declaração "Naqueles dias, não havia rei em Israel
Jerusalém ainda estava em poder dos tais JEBUSEUS, como nos informa o Capítulo 1 e seu versículo 21. Também vai aparecer essa informação lá  no Capítulo 5 e seu versículo 7 do livro do Samuel “2” (Vejam bem: Samuel “dois” e não no Samuel “um”).

 Esses três indícios indicam que o tal livro foi concluído nalgum tempo depois do início do reinado do rei Saul (±1050 a.C.) mas antes do rei Davi capturar Jerusalém (±1000 a.C.).
Para aumentar a confusão o Talmude judaico associa a origem do livro JUÍZES a Samuel, e fim!

Uma coisa é certa: esse livro (JUÍZES) descreve e avalia o período dos juízes do ponto de vista do famigerado “pacto” (aliança) do Mágico Iavé” com os infelizes hebreus (como expõe o Capítulo 2 e seus versículos de 1 a 5).
A título de lembranças vimos em nossas postagens anteriores que o amalucado, o doido,  MOISÉS havia ‘profetizado’ que a “opressão viria da parte das nações estrangeiras” sobre os israelitas como maldição do Mágico Iavé, se eles abandonassem o pacto (aliança) então determinado (confiram em Deuteronômio – Capítulo 28 e seus versículos 25, 33 e 48). O livro ‘JUÍZES’ ressalta a “realidade histórica” da tal  profecia do Moisés.
           

Agora, veja o  que vai nos divertir, nas próximas postagens:
    EstoRIEtAS  dOS juÍzES

Otniel – (Capítulo 3 – versículos 7 a 11)
Eúde –   (Capítulo 3  – versículos 12 a 30)
Sangar – (Capítulo – versículo 31)
Débora – (Capítulo 4  – versículos1 - 5:31)
Gideão – (Capítulo – versículos1 - 8:35)
Abimeleque e a sua usurpação  (Capítulo – versículos 1 a 57)
Tola  –    (Capítulo10 – versículos 1 e 2)
Jair  –    (Capítulo10 – versículos 3 a 5)
Jefté  –   (Capítulo10 – versículos 6 a 12)
Ibsã  –    (Capítulo12 – versículos 8 a 10) 
Elom  –   (Capítulo 12 – versículos 11 a 12)
Abdom  – (Capítulo(12 – versículos 13 a 15)
Sansão  – (Capítulo13 – versículos 1 a  31) 

Estórias de acontecimentos típicos daquela “época”, usadas para ilustrar a boçalidade e a anarquia que lá predominavam. Como, por exemplo, o de um simples caso de estupro e homicídio (excessivamente comum entre os bárbaros israelitas) e que veio a provocar ou uma guerra naquela ensandecida Israel, resultando no quase total extermínio da tribo  de Benjamim.



Preparem-se para as muitas, muitas, e muitas GARGALHADAS nas próximas postagens!