sexta-feira, 29 de março de 2019


Morto Josué, a sede de sangue do Mágico Iavé continua.
É o que apresentamos aqui
extraindo outros trechos do famigerado livro
‘JUÍZES’


Na postagem anterior, foi dada algumas pinceladas sobre o famigerado Livro ‘JUÍZES’.
Vimos que  o tal livro nos conta, resumidamente, a história dos infelizes hebreus do período entre a morte de Josué e o início da monarquia de Israel, em  um total de mais de três séculos.
O Mágico Iavé  já havia revelado sua estúpida “LEI” para governar o povo e usou este período para tentar “educar” os israelitas na importância da obediência, reforçando o ensinamento comunicado por meio de Moisés no deserto. Ou seja: matar, matar e... matar sempre! Não importa fossem frágeis velhos, mulheres, crianças! MATAR, todos os que foram encontrados na saga do desatinado Mago Iavé.
Diz este escrito (o qual ninguém sabe quem o elaborou) , que lá pelas tantas o Mágico Iavé mandou subir o seu anjo de Gildal a Boaquim, pra lardear um sermão repreensivo ao servil povo israelita:
---(Juízes 2:1-3).---

Capítulo 2 –  Versículos 1 a 3: ―  Do Egito vos fiz subir e vos trouxe à terra que, sob juramento, havia prometido a vossos pais. Eu disse: nunca invalidarei a minha aliança convosco. Vós, porém, não fareis aliança com os moradores desta terra; antes, derribareis os seus altares; contudo, não obedecestes à minha voz. Que é isso que fizestes? Pelo que também eu disse: não os expulsarei de diante de vós; antes, vos serão por adversários, e os seus deuses vos serão laços”

Como se pode desprender,  o Mágico Iavé  o “orientador” sanguinário,  soube escolher quais pacatas cidades  fossem destroçadas, ordenando a dizimação  de suas  populações, chacinando-se  indefesos velhos, mulheres e crianças. 


Suas determinações eram seguidas pelos seus servos (melhor dizer: seus paus madados).  Eles  cumpriram cegamente as ordens do Mágico Iavé, movidos pelo  temor de sua ira e por poderem se regalar com as deflorações das virgens (jovens e crianças) como havia sido determinado pelo próprio “Senhor da Guerra” ― o Mágico Iavé.
Se por ventura, alguns dos seus súditos (talvez movidos pela conscientização de que estariam cometendo assassinatos em massa de seres humans)  ousasem desobeder as ordem do Senhor Mágico Iavé, seriam ameaçados e castigados com a opressão de alguns povos que conseguiram escapar de sua sede de poder e de sangue.

É o que veremos na nossa próxima postagem.
Até lá, por favor, não vomitem diante de tantas imundices expostas pelo Grande Mágico Iavé.